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A trajetória da descoberta, “Laerte-se” tem diálogos divertidos e significativos

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Cartunista, chargista, brasileira e transgênero, Laerte é uma das mais promissoras criadoras de tirinhas desta geração. Aos 57 anos assumiu sua transexualidade e se tornou um ícone LGBTQ+, além de permanecer perseguindo sua carreira de ilustradora. No documentário original da Netflix “Laerte-se”, ela conta sobre sua trajetória na descoberta sobre o significado de ser mulher e de manter-se um exemplo de criatividade em suas obras.

“Suriá, a garota do circo”, “Angeli”, “Gato e Gata” e “Eu, Travesti”, são algumas das séries de maior sucesso da cartunista. O documentário procura explorar a relação tão transparente de Laerte com sua transexualidade. Natural e leve; essa é a personalidade da mulher cujas obras refletem profundamente seus pensamentos interiores. Através do olhar das diretoras Lygia Barbosa e Eliane Brum, propõem-se um mergulho na vida particular e pública da cartunista.

Questione-se. Inspire-se. Liberte-se. As diretoras do longa querem exatamente isso: que as pessoas iniciem conversas dentro de si próprias sobre tudo que for necessário para que se compreendam. Assim como Laerte, e sua descoberta de identidade, que pode parecer tardia para alguns, mas é simplesmente seu próprio tempo, “Laerte-se” deseja apenas que a aventura da chargista em seus diálogos tão divertidos e significativos iluminem as pessoas a um mundo jamais antes visitado.

Luana Feliciano
Luana Feliciano
Estudante de Jornalismo, ama escrever e meus filmes favoritos sempre me fazem chorar. Minhas séries preferidas são todas de comédia, e meus livros são meus filhos.

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