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Carta magna do amor proibido – poesia e expressividade em Sons de Vermelho

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Sexo é a carta magna do amor proibido. Do amargo ao doce, Sons de Vermelho discute os dilemas sexuais femininos em uma peça sensorial e transgressora.

Sem impor a sexualidade, o texto discute a descoberta do corpo, do prazer e do sexo com expressividade e poesia. Seja nas atuações, no texto, na fotografia e na direção.

Do objeto cru à fotografia avermelhada, peça leva ao publico o desejo pelo desejo, o amor pelo amor, independente de escolhas. Cabe a cada um saber de si e respeitar o que não lhe pertence.

Sons de Vermelho é autoral e visceral diante dos olhos obscuros da sociedade careta que ainda vivemos.

Inspirado nas poesias eróticas do livro ‘O livro vermelho de Maria Vasco’. Pedro Nogh romanceou o texto, e dividindo a direção artística com Hayla Barcellos.

Serviço: https://rotacult.com.br/2017/09/sons-de-vermelho-estreia-no-solar-botafogo/

Alê Shcolnik
Alê Shcolnikhttps://www.rotacult.com.br
Editora de conteúdo e fundadora do site, jornalista, publicitária, fotografa e crítica de cinema (membro da ACCRJ - Associação de Críticos de Cinema do Rio de Janeiro). Amante das Artes, aprendiz na arte de expor a vida como ela é. Cultura e tattoos nunca são demais!

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