As aventuras de Harrison Ford como o lendário Indiana Jones

Alguns atores merecem destaque pelos papéis que vem interpretando, e, principalmente por aqueles que marcaram para sempre a indústria cinematográfica. Estamos em tempos de enaltecer Harrison Ford e suas atuações lendárias, com o lançamento de Blade Runner 2049, e por que não fazer isso assistindo a um de seus clássicos da época em que caçava arcas perdidas e achava templos perdidos? Em 1989, o terceiro filme de Indiana Jones chegava aos cinemas. O último para alguns fãs que recusam Caveira de Cristal como parte da saga e, certamente, um clássico, para todos que acompanharam as aventuras do professor de arqueologia.

Na nova jornada, Indiana Jones (Harisson Ford) tenta salvar seu pai, Henry Jones (Sean Connery), que foi sequestrado por nazistas, quando procurava por um misterioso envelope. Antes de ser capturado, o pai consegue enviar seu achado para Indiana, e ele descobre que ali estão informações sobre a localização do lendário Santo Graal, o cálice que Jesus Cristo teria utilizado na Última Ceia. O aventureiro embarca então na missão de resgatar o próprio pai e a família Jones se une para impedir que a relíquia sagrada caia nas mãos erradas.

Este é um filme lendário, também, pois a dupla Steven Spielberg e George Lucas, que estavam por trás da direção e produção do longa, haviam aprendido com os erros apontados pelo público em Templo da Perdição, de excesso de violência e sangue, para produzir um longa com um tipo mais requintado de ação. Finalmente é possível ver o professor de arqueologia utilizar sua inteligência para resolver os problemas e desafios que se apresentam, além da quebra de momentos tensos com a interação paterna. Graças à esta relíquia, a narrativa de Indiana Jones e tantos outros filmes com Harrison Ford aventureiro, esperto e galanteador, é que o senhor de 75 anos ainda domina a tela quando pisa em cena seja em um passado histórico, ou um futuro distante.