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Um terreno familiar em “Thinner” com todos os maneirismos do autor Stephen King

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Poucos autores são tão adaptados quanto Stephen King, praticamente nenhum presenciou tantos altos e baixos de obras adaptadas. De clássicos absolutos como “O iluminado” à outras nem tão bem aceitas, como a mais recente adaptação de “Carrie, a estranha”. Combinando drama, terror e fantasia, King conquistou uma legião de devotos leitores nos seus mais de trinta anos de carreira.

Em “Thinner” somos apresentados a um advogado obeso que em determinada noite acaba atropelando a filha de um rei cigano, ao ser levado a julgamento ele acaba sendo inocentado devido aos interesses particulares dos poderosos locais. Como vingança o advogado é amaldiçoado a emagrecer constantemente até a morte.

Na época em que o livro fora lançado, King o escrevera sob o pseudônimo de Richard Bachman, logo é provável que ele não esteja relacionado no panteão das grandes obras do autor. Entretanto, “Thinner” contém vários elementos um tanto críticos à sociedade que King gosta tanto de brincar em suas obras, tais como a figura do capitalista gordo ou dos poderosos perseguindo os ciganos desamparados.

A maquiagem também é legal no que mostra o protagonista variando o peso, no inicio bastante inchado com as próteses estéticas mas no decorrer da trama ele vai tirando esse excesso e priorizando uma maquiagem mais leve e que aparente magreza. O espectador verá também que o próprio desenvolvimento do personagem é interessante e culmina em um final um tanto curioso e “creep”.

O espectador que é fã das obras de Stephen King e de suas consequentes adaptações encontrará um terreno familiar em “ Thinner”, com todos os maneirismos do autor. Se você procura um filme de suspense leve então seus desejos serão atendidos.

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