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Selton Mello se divide entre direção e atuação em “O filme da minha vida”

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“Cinema é um troço escuro que você fica lá dentro vendo a vida dos outros em vez de cuidar da sua e perde duas horas da vida”, diz Paco, personagem de Selton Mello em “O FILME DA MINHA VIDA”. Baseado no livro “Um Pai de Cinema”, do chileno Antonio Skármeta, é a terceira incursão de Selton por trás das câmeras e a segunda vez em que divide a função de ator e diretor – exercício que também realizou em “O Palhaço”, sucesso que levou 1,5 milhão de pessoas aos cinemas.

“Dirigir e atuar é a coisa mais simples do mundo pra mim, mas pra quem está em volta não. Parece algo bem louco e bem bizarro”, confessa o ator e diretor Selton. Johnny Massaro, o protagonista Tony Terranova, que divide a cena com o amigo Paco em boa parte da história, faz coro sobre o quanto pode ser complexo estar de fora e observar o diretor que atua. “É uma esquizofrenia dirigir e atuar. Ele está na cena como Paco e depois diz e ‘aí, valeu?’”, revela.

Ambientado no sul do Brasil, na década de 60, o filme mostra o processo de amadurecimento do jovem Tony Terranova, sua relação estreita com a mãe, a ausência do pai – o francês Nicolas, seus anseios, dilemas e amores. Paco é o amigo fanfarrão da família, figura constante nas idas e vindas do jovem Tony.

“O FILME DA MINHA VIDA” é uma produção de Vania Catani, da Bananeira Filmes, e tem distribuição da Vitrine Filmes. Estreia nos cinemas no dia 3 de agosto.

O elenco traz Vincent Cassel, Selton Mello, Johnny Massaro, Bruna Linzmeyer, Rolando Boldrin, Ondina Clais, Beatriz Arantes, João Prates, Erika Januza, Martha Nowill e Antonio Skármeta, em participação especial.

 

 

 

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