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O Mistério do Relógio na Parede: O velho clichê que agrada adultos e crianças

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O jovem Lewis (Owen Vaccaro) perde seus pais em um terrível acidente de carro, sendo adotado por seu tio Jonathan (Jack Black). Logo, Lewis, percebe que há algo de muito estranho com seu tio, e com sua vizinha, a Sra. Zimmerman (Cate Blanchett). Os dois são feiticeiros e a casa do tio Jonathan era o lar de um falecido feiticeiro sombrio que deixou um mistério nas paredes do lugar.

A trama é clichê, já se viu isso várias vezes, um garoto diferente e deslocado, tio e vizinha esquisitos, e uma casa mal-assombrada. Entretanto, isso nem incomoda tanto, pois o filme tem um plano de fundo muito bom, que é a Segunda Guerra Mundial. Foi a guerra que transformou o melhor amigo de Jonathan, Isaac Izard (Kyle MacLachlan), na figura maléfica do filme. Os diálogos tem umas piadas meio sem graça que ficam se repetindo, mas a comédia em si é bem boa. Os personagens de Jack Black e Cate Blanchett explicam que a magia vem de dentro de si, com muito trabalho duro, o poder tem um custo que geram responsabilidades e que a magia não pode interferir na ordem natural das coisas.

A narrativa do filme se propõe à ser infantil trazendo a mensagem que não importa com o que você se identifique, que estilo ou gênero vive, o importante  é ser você.

O diretor, Eli Roth, tem em seu currículo vários filmes de terror como Albergue e Bata Antes de Entrar,  o que traz referencias dos anos 80 à magia do filme,  que vão ser realmente assustadores pra crianças. Todos os personagens tem sua motivação bem explicada, o que até justifica o filme ser um pouco mais longo que o normal para seu gênero. É clichê, é um filme focado no público infantil, porém muito divertido, e pode até agradar adultos que compreendem as partes mais maduras.

 

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