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CHUVA É CANTORIA NA ALDEIA DOS MORTOS está na disputa pelo principal prêmio do Festival do Rio

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Após fazer sua estreia mundial em Cannes 2018, onde ganhou o Prêmio Especial do Júri da mostra Un Certain Regard do festival francês, o filme concorre na mostra competitiva de ficção da Première Brasil, que acontece durante o festival – de 1º a 11 de novembro. Antes disso, o filme será exibido pela primeira vez em território nacional durante a Mostra Internacional de Cinema de São Paulo, de 18 a 31 de outubro.

Rodado ao longo de nove meses na aldeia Pedra Branca (Terra Indígena Krahô, no Tocantins), sem equipe técnica e em negativo 16mm, o filme acompanha Ihjãc, um jovem Krahô que, após um encontro com o espírito do seu falecido pai, se vê obrigado a realizar sua festa de fim de luto.

As filmagens foram precedidas por uma longa relação de Renée com o povo Krahô, que se iniciou em 2009. Desde então, a diretora – também Fotógrafa do filme, premiada recentemente no Festival de Lima – trabalha com a comunidade, participando na mobilização do coletivo de cinegrafistas e fotógrafos indígenas Mentuwajê Guardiões da Cultura. O trabalho do grupo é focado numa utilização do audiovisual como instrumento para a autodeterminação e o fortalecimento da identidade cultural. Em 2014, João Salaviza conheceu os Krahô e, juntos durante longas estadias na aldeia, começaram a imaginar o que viria a ser o filme.

CHUVA É CANTORIA NA ALDEIA DOS MORTOS é produzido por Ricardo Alves Jr. e Thiago Macêdo Correia, da EntreFilmes (responsável pela produção do longa Elon não Acredita na Morte), em coprodução com a portuguesa Karõ Filmes e a Material Bruto, de São Paulo. No Brasil será distribuído comercialmente pela Embaúba Filmes, com previsão de estreia em abril de 2019.

Rota Cult
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Redação do site E-mail: contato@rotacult.com.br

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