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Detetives do Prédio Azul 2: O Mistério Italiano diverte as férias de fim de ano

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Nesta nova aventura, os D.P.A. entram para um concurso musical, junto com sua rival Berenice (Nicole Orsini) que tentará atrapalha-los. Porém, o concurso é uma armadilha dos irmãos bruxos, Mínima e Máximo Buongusto (Fabiana Karla e Diogo Vilela). Os vilões pretendem usar gotas de canto de crianças para completar sua poção, e roubar a vida todos os bruxos da Expo Bruxa da Itália. Assim, os Detetives do Prédio Azul, Pippo (Pedro Henriques Motta), Bento (Anderson Lima) e Sol (Leticia Braga), viajaram para a Península Itálica e irão combater os bruxos maléficos.

O roteiro de Flávia Lins e Silva, e L.G. Bayão é simples, bem estruturado e executado. Isso resume o filme, que é extremamente divertido. Os trio de protagonistas tem ótima química em cena, alias, todo o elenco em geral. Os dois destaques são os vilões, e a trama secundária entre Pippo e seu avô. A motivação dos vilões é clara: se não é possível criar vida, então eu irei roubar. Com leves alívios cômicos, tanto Fabiana quanto Diogo se completam, e tem seu momento de glória momentânea, antes da queda. A trama de Pippo com o avô é cheia de emoção, em determinado momento pode até marejar os olhos.

A direção de Viviane Jundi é condizente à obra, sua fotografia ousa com muitos planos aéreos, utilizando bem o cenários do Rio de Janeiro e da Itália. A única falha, que também é de roteiro, não apenas direção, se mostra no momento da investigação. Soa um pouco corrido demais, e para evitar essa noção de pressa, as soluções se repetem. Contudo, ele se mantém na sua proposta, ser um filme para a família que foca na diversão e leveza.

 

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