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Artista sueco, José González traz turnê de voz e violão para o Circo Voador

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Ele lotou o Circo Voador na sua estreia em terras cariocas 3 anos atrás e agora está de volta com o seu violão de suingue nórdico para uma noite com o melhor do indie/folk internacional. Terça, 22 de janeiro, o sueco José González desembarca na Lapa em mais uma iniciativa Queremos! Na abertura, a banda mineira Moons faz sua estreia na lona.

Essa turnê será mais uma chance de ver o artista em solo brasileiro, que já declarou seu amor pela música brasileira: “Amo música brasileira. [Amo] Chico Buarque, Caetano Veloso e João Gilberto”. Com três discos na bagagem, o cantor chama a atenção pela versatilidade com a qual pode se apresentar ao público – apenas com voz e violão, com banda completa ou acompanhado de orquestra. Seja como for, concebe sua performance de forma intimista.

No Circo, desta vez, estará sozinho, dedilhando as cordas do instrumento. O repertório terá faixas dos três discos, “Veneer” (2003) e “In our nature” (2007) e “Vestiges and Claws” (2015). Uma das mais notáveis, do primeiro álbum, é o hit “Heartbeats”.

Recentemente, González tocou no Royal Albert Hall junto com a The String Quartet – uma espécie de coletivo orquestral que traz um ar contemporâneo para a música clássica e instrumental. A sala de concerto, em Londres, é uma das cinco mais importantes no mundo.

A parceria com a orquestra vem desde 2010 e gerou uma influência direta em como o músico concebe sua obra. Quando compôs “Vestiges and Claws”, sem um produtor, defendeu um trabalho mais autoral e longe da zona de conforto. “Algumas pessoas se queixam de que minha música é confusa, mas eu não quero soar de forma tão nítida. Gosto de me refletir num lugar que fica entre Shuggie Otis e Simon & Garfunkel”, define-se o artista em seu site pessoal.

Se de um lado a sonoridade é distorcida, de outro as letras são “muito mais claras”, defende González. “Vestiges and Claws” traz um viés humanista, que vem na esteira de trabalhos como a parceria com a Red Hot Organization (organização internacional sem fins lucrativos de combate à Aids), em que cantou “This Is How We Walk On The Moon”, faixa de uma coletânea que homenageou Arthur Russell (músico vítima da síndrome).

Quem começa os trabalhos é a banda Moons. Com dois (ótimos ) discos nas costas – ‘Songs of Wood & Fire’ e ‘Thinking Out Loud’, a banda traz para o Circo pela primeira vez sua sonoridade que mistura referências mineiras com folk britânico, blues rock e soul. Vale muito a pena chegar cedo pra ver os caras no palco.

Serviço:
JOSÉ GONZÁLEZ
Abert.: Moons
Data: Terça, dia 22 de janeiro de 2019
Abertura da casa: 21h
Ingressos: SBilheterias: terça a quinta: das 12h às 19h; sexta: das 12h às 24h (exceto feriados) e sábado a partir das 14h.
Capacidade: 2.000 pessoas
Classificação: 18 anos (de 14 a 17 somente acompanhado dos pais)

Rota Cult
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Redação do site E-mail: contato@rotacult.com.br

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