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Exposição Paul Klee – Equilíbrio Instável chega ao CCBB Rio de Janeiro

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A exposição Paul Klee – Equilíbrio Instável inicia temporada no Centro Cultural Banco do Brasil Rio de Janeiro, a partir de 15 de maio, com entrada gratuita. Os visitantes poderão conferir mais de 120 itens que incluem pinturas, papéis, gravuras, fantoches, desenhos e objetos pessoais do artista.

Realizada por meio da Lei de Incentivo à Cultura, a exposição foi apresentada pela primeira vez na América Latina no CCBB de São Paulo, entre os dias 12 de fevereiro e 29 de abril de 2019, onde recebeu 185.796 visitantes. Após a temporada no Rio, a exposição segue ainda para o CCBB Belo Horizonte, onde ficará de 28 de agosto a 18 de novembro. As obras da exposição, especialmente selecionadas para a audiência brasileira, são parte do acervo do Zentrum Paul Klee, de Berna, na Suíça, cidade onde o artista viveu.

“Disseminar a cultura oferecendo acesso gratuito da população à arte é o que nos motiva a viabilizar financeiramente projetos de grande valor histórico como a exposição de Klee. Este é um patrocínio que nos enche de orgulho e uma amostra da importância que dispensamos ao fomento das artes e da cultura”, afirma Fernando Barbosa, presidente da Brasilseg, uma empresa BB Seguros.

Suíço, filho de pai alemão, Klee se associou às correntes modernistas e transitou com notável desenvoltura por diversos estilos, experimentando o Cubismo, o Expressionismo, o Construtivismo e o Surrealismo. Seu trabalho único e o talento como desenhista permitiram a Klee alcançar uma expressão pictórica própria, reforçando seu papel central na história moderna da arte.

O artista estudou pintura e desenho em Munique, no final do século XIX, e conviveu com outros importantes artistas de sua época, dentre eles Wassily Kandinsky (1866-1944) e Pablo Picasso (1881-1973). Além de exímio pintor, a partir de 1921 Klee lecionou na Bauhaus, berço do modernismo e a primeira escola de design do mundo.

A mostra Paul Klee – Equilíbrio Instável abrange todo o período da vida artística de Klee, apresentando obras raras e pouco conhecidas – uma produção que se inicia ainda em sua juventude, no final do século XIX. O aspecto formador da mostra poderá ser experimentado nas propostas que serão desenvolvidas pela ação educativa do CCBB, com conteúdo acessíveis e diversificados para cada faixa etária. Um dos atrativos da exposição brasileira, que tem entrada livre para todas as idades, é o conjunto de cinco dos fantoches produzidos por Klee para seu filho Felix, entre 1915 e 1925. O artista criava as cabeças e as roupas a partir de restos de tecidos velhos e materiais simples que ele encontrava em casa, como carretéis de linha, tomadas ou ossos de boi.

A curadoria da exposição é de Fabienne Eggelhöfer, curadora chefe, diretora de exposições, acervo e pesquisa do Zentrum Paul Klee, de Berna. O museu dedica-se à preservação, catalogação, difusão e pesquisa em torno da vida e obra do artista.

Rota Cult
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Redação do site E-mail: contato@rotacult.com.br

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