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Rio de Janeiro ganha novo teatro, Espaço Abu, em Copacabana

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A crise enfrentada pela cultura carioca não foi barreira para o grupo Tábula Rasa realizar sua maior aspiração: a abertura de um pequeno teatro. Depois de 2 anos e meio de planejamento e obras, o Espaço Abu, em Copacabana, abre as portas, dia 19 de julho, para receber projetos de artes cênicas, literatura, cinema, fotografia e música. O nome, que significa silencioso em Tupi, remete tanto à proposta estética do grupo quanto ao cuidado com o isolamento acústico da casa.

Com capacidade para 40 espectadores, a sala multiuso tem como sócios o diretor e ator Felipe Vasconcelos e as atrizes Beatriz Castier e Ana Gawry, que assumiram todos os custos do empreendimento, sem contar com qualquer tipo de patrocínio.

“Investir em arte na conjuntura atual é um grande risco. Mas se quem pode arriscar não faz isso, a permanência desse cenário tende a se alongar, não é mesmo? Então, sabendo do enorme valor da cultura para o desenvolvimento econômico e social de um país, optamos por estar do lado de quem arrisca”, comenta Felipe.

Em uma loja com um pouco mais de 100m², o cenógrafo José Dias criou um espaço cultural versátil, que pode ser usado não só para espetáculos, mas também para cursos, palestras, ensaios e exposições. No local, as arquibancadas e cadeiras podem ser configuradas de acordo com as necessidades e características do evento. Por estar localizado em uma avenida movimentada, foi dada especial atenção ao tratamento acústico, que teve projeto concebido pelo renomado escritório Roberto Thompson Motta. Segundo Beatriz Castier, o Abu pretende ser “um espaço intimista e acolhedor, capaz de estimular a realização de ações culturais na cidade”.

A abertura será com o espetáculo ‘Chuva’, que fez uma temporada na cidade em 2016 e ficará em cartaz até 19 de agosto, sempre de sexta a segunda, às 20h. A peça é uma adaptação de cinco contos do premiado escritor mineiro Luiz Vilela, que revelam facetas do isolamento humano como a solidão, o medo, o ódio e a falta de comunicação. Em cena, estão os três sócios e o ator Carlos Emílio Jacuá, que vivem diferentes personagens na montagem.

A crise enfrentada pela cultura carioca não foi barreira para o grupo Tábula Rasa realizar sua maior aspiração: a abertura de um pequeno teatro. Depois de 2 anos e meio de planejamento e obras, o Espaço Abu, em Copacabana, abre as portas, dia 19 de julho, para receber projetos de artes cênicas, literatura, cinema, fotografia e música. O nome, que significa silencioso em Tupi, remete tanto à proposta estética do grupo quanto ao cuidado com o isolamento acústico da casa.

Com capacidade para 40 espectadores, a sala multiuso tem como sócios o diretor e ator Felipe Vasconcelos e as atrizes Beatriz Castier e Ana Gawry, que assumiram todos os custos do empreendimento, sem contar com qualquer tipo de patrocínio.

“Investir em arte na conjuntura atual é um grande risco. Mas se quem pode arriscar não faz isso, a permanência desse cenário tende a se alongar, não é mesmo? Então, sabendo do enorme valor da cultura para o desenvolvimento econômico e social de um país, optamos por estar do lado de quem arrisca”, comenta Felipe.

Em uma loja com um pouco mais de 100m², o cenógrafo José Dias criou um espaço cultural versátil, que pode ser usado não só para espetáculos, mas também para cursos, palestras, ensaios e exposições. No local, as arquibancadas e cadeiras podem ser configuradas de acordo com as necessidades e características do evento. Por estar localizado em uma avenida movimentada, foi dada especial atenção ao tratamento acústico, que teve projeto concebido pelo renomado escritório Roberto Thompson Motta. Segundo Beatriz Castier, o Abu pretende ser “um espaço intimista e acolhedor, capaz de estimular a realização de ações culturais na cidade”.

A abertura será com o espetáculo ‘Chuva’, que fez uma temporada na cidade em 2016 e ficará em cartaz até 19 de agosto, sempre de sexta a segunda, às 20h. A peça é uma adaptação de cinco contos do premiado escritor mineiro Luiz Vilela, que revelam facetas do isolamento humano como a solidão, o medo, o ódio e a falta de comunicação. Em cena, estão os três sócios e o ator Carlos Emílio Jacuá, que vivem diferentes personagens na montagem.

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Redação do site E-mail: contato@rotacult.com.br

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