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Cabo Verdiana Fattú Djakté e João Suplicy se apresentam juntos

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“Joao Suplicy e Fattú Djakté, um dueto sem fronteiras”, será o nome do show que o cantor apresentará no Rio, acompanhado da cantora Fattú Djakité, no dia 18 de agosto, domingo, no Bottle’s Bar – Beco das Garrafas, às 19h. Os dois estiveram juntos em Cabo Verde e gravaram o Programa do artista com o nome #violaoaovivodoquarto com a canção de Dorival Caymmi, “A Vizinha do Lado”. O encontro aconteceu na cidade de Praia, capital de Cabo Verde, durante show do cantor no Congresso de Psicanálise.

_ É muito interessante interagir com artistas de outros países e identificar algumas semelhanças que ajudam a contar a história de ambos. A influência da música Africana na canção popular brasileira é notória e no caso de Cabo-Verde, temos ainda a proximidade da língua, já que eles aprendem Português na escola, mesmo que no seu cotidiano, usem o Criolo, que vem a ser uma mistura desta com outras línguas africanas. Os Cabo-Verdianos, por sua vez, sentem uma identificação muito forte com a música Brasileira. Foi o que pude constatar quando conheci essa cantora maravilhosa de Cabo-Verde. Foi uma experiência incrível cantar com ela no continente Africano e certamente será também aqui no Brasil, diz o cantor João Suplicy.

A cantora enviou três músicas que gostaria de cantar com o cantor João Suplicy: “Bendedera di Sol”, “Perto di Bó” e “A Vizinha do Lado”, de Dorival Caymmi

O artista vai tocar músicas do álbum mais recente, João. No repertório, além de músicas autorais, como “Um Abraço e Um Olhar”, “Solteiro e Vagabundo”,” Dicionário do amor” e “Santa e Louca”, ele traz músicas que vai de Tom Jobim a Baden Powell, passando por Gilberto Gil e Benito de Paula.

Ainda no show o artista recria clássicos como Retalhos de Cetim (Benito de Paula), Eu sei que vou te amar (Tom Jobim/ Vinícius de Moraes) e Suspicious minds (Elvis Presley).

“É sempre bom compartilhar momentos com nossos co-irmãos africanos. Essa troca, principalmente com a música, que era usada, aqui no Brasil, pelos escravos como forma de resistência e também para contar as suas dores, crenças, pedido de ajuda. Então, dividir o palco com um africano, é uma questão de liberdade e reconhecimento, por todos esses ritmos que nos são familiar e que nos constituiu como parte de toda esta africanidades que carregamos”, diz Suplicy.

SERVIÇO
Joao Suplicy e Fattú Djakté ,um dueto sem fronteiras”.
Local: Bottle’s Bar – Beco das Garrafas ( Rua Duvivier 37 – Copacabana, Rio de Janeiro) Quando: Domingo, dia 18 de agosto

Rota Cult
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Redação do site E-mail: contato@rotacult.com.br

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