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“Aladdin” no Teatro Clara Nunes

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25 figurinos; acrobacias; uma carroça de ferro de 3,60 por 1,60, revestida por madeira, que se transforma numa caixa mágica; circo; teatro de sombras; um tapete voador; 12 atores; bonecos; projeções; música ao vivo e uma trupe de teatro que viaja pelo mundo contando uma das mais incríveis narrativas de aventura. As apresentações de “ALADDIN – O MUSICAL”, com direção e texto de Carla Candiotto, e coautoria de Igor Miranda, acontecerão nos dias 05, 06, 12 e 13 de outubro, sempre às 11h e 15h, no Teatro Clara Nunes.

Aladdin – Caio Mutai – é um ladrãozinho de pequenos furtos que através de uma lâmpada mágica e um Gênio – Pedro Navarro – começa a repensar a vida e o amor. A princesa Jasmine – Thays Parente – é uma adolescente que deseja ser livre para escolher os seus próprios caminhos, diferente das mulheres de gerações anteriores que vislumbravam apenas o casamento, como desejo máximo e definitivo. O ganancioso Jafar – Marco Antônio Costa – se comporta com a astúcia e movimentos corporais de um gato. O Tapete Voador – Gustavo Dellaserra – faz várias acrobacias. Segundo o coautor Igor Miranda, “quando alguém encontra o amor, essa pessoa pode até esbarrar com um gênio em uma lâmpada. A função deste espetáculo é contar um enredo, uma trama para toda a família”. O Tigre – Bruno Ospedal possui formação circense. No Aladdin de Carla Candiotto, o personagem Gênio é um jovem bailarino. “O Gênio gostaria de estar no mundo do show business e faz uma pequena homenagem a Broadway”, descreve a diretora.

“ALADDIN – O MUSICAL” conta com um pianista ao vivo, disparando efeitos e o playback da orquestra, gravado com trompete, 2 violinos, viola, cello, piano, baixo e percussão árabe (atabaque, pandeirola, cajon, carrilhão etc), bateria. “Gravei os arranjos da trilha, vozes e orquestrações. O canto será ao vivo, os 12 atores estarão microfonados”, revela o diretor musical Carlos Bauzys. As letras das canções também são de autoria de Igor Miranda.

Fábio Namatame assina os 25 figurinos que não contextualizam um espaço, data e local. “Teremos figurinos base, que se transformam em personagens do Aladdin. As trocas serão feitas na frente do público, nada escondido. Haverá teatro de sombra. Tentei fugir bastante de referências da Broadway”, detalha Fábio. O tapete voador é quase um edredom, mas bastante flexível. O Tigre tem uma roupa bem contemporânea, diferente de todas as montagens, um desenho quase futurista. “Quando o musical entra na fábula, prevalece o dourado, veludo, o luxo, mas não utiliza um glamour óbvio. É um luxo criativo. Temos brocado, muita aplicação na própria roupa, pintura, textura, não tem paetê, nem predaria”, finaliza Namatame.

A carroça é uma caixinha de surpresas, quase uma personagem, que desloca a história do Aladdin. Quando aberta, transforma-se em um teatro e ao girar, cada lado revela um cenário que ajuda a contar uma parte da história, como o palácio do Sultão (Léo Rommano), o quarto de Jasmine, entre outros. Além de teatro de bonecos, que também parte desta estrutura, ao fundo há uma tela em que é projetado teatro de sombras com inspiração oriental. “Mais do que inusitado, acho que são elementos que fazem referência a várias linguagens. É uma grande brincadeira com diferentes elementos, como projeção, teatro de sombras e teatro de bonecos. Costumo dizer que é uma colcha de retalhos a serviço de uma grande história”, descreve o cenógrafo Bruno Anselmo.

Alonso Barros, um dos coreógrafos mais atuantes da cena teatral, assina, pela primeira vez, um musical infantil. “As coreografias possuem o tom dramatúrgico do espetáculo. O trabalho da trupe é interpretar a história e isso abre um campo mais corporal. O Aladdin está no universo de todo mundo, todo mundo passou por essa história. Modernizar é tentar alcançar uma criança e também um adulto”, destaca Alonso.

A Chaim Entretenimento é responsável por promover entretenimento de alta qualidade e proporcionar ao público grandes espetáculos teatrais e musicais. Com 20 anos de experiência, produzindo e promovendo diversos espetáculos por todo o Brasil, como: Chaplin, Os Produtores, Dinos e Dragões – O Grande Combate, Dinos Experience, Alô Dolly, God, entre outros. A Chaim também é responsável pela operação do Teatro Procópio Ferreira e do Paris 6 Burlesque Music Hall e Bistrô.

SERVIÇO
“Aladdin – O Musical “
Dias: 5, 6, 12 e 13 de outubro
Horários: Duas sessões diárias, às 11h e 15h
Local: Teatro Clara Nunes (Rua Marquês de São Vicente, 52 – Gávea)
Ingressos: TUDUS
Classificação Indicativa: Livre

Foto: Renato Peixoto

Rota Cult
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Redação do site E-mail: contato@rotacult.com.br

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