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Adriana Calcanhotto lança “SÓ”, álbum com canções da quarentena

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O novo disco de Adriana Calcanhotto, “SÓ canções da quarentena” é um trabalho concebido, composto, registrado e lançado durante a quarentena.

“SÓ” é urgente dessa forma. O álbum foi composto, produzido, gravado e mixado em 43 dias, entre 27 de março e 8 de maio. Em onze dias eu tinha trinta minutos de música. É um álbum em estado bruto”, diz a cantora e compositora. Cada faixa, aliás, terá renda revertida para instituição escolhida pela artista. Mas não confunda com um disco feito às pressas. “SÓ” é fruto de um método tão novo para Adriana quanto adaptado ao que o mundo se tornou com a proliferação da covid-19.

 Quem encabeçou a produção, junto a Adriana, foi o compositor Arthur Nogueira. Ela já havia feito um trabalho de pré-produção em casa, sozinha, cantando sobre bases que apontavam as intenções iniciais das músicas. A partir disso, Nogueira propôs novos caminhos, moldou a sonoridade junto ao núcleo criativo com STRR (pronuncia-se “star”) e Leo Chaves, que atuaram como instrumentistas, arranjadores e engenheiros de som.

“SÓ” (o nome é auto-explicativo) começa com “Ninguém na Rua”, título igualmente que dispensa esclarecimento, em MPB amparada em batida funk que Adriana extrai do violão.

Junto ao álbum, Adriana lançará sob a direção de Murilo Alvesso a versão audiovisual de “SÓ” em um grande clipe-sequência de todas as músicas registradas no quarto da artista. “Com todo o cuidado na gravação”, faz questão de garantir o fotógrafo e diretor.

Foto destaque: Leo Aversa

 

Rota Cult
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Redação do site E-mail: contato@rotacult.com.br

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