A Nuvem Rosa tem 100% de aprovação no Rotten Tomatoes

Um dos filmes brasileiros de maior destaque no exterior em 2021, A Nuvem Rosa, dirigido por Iuli Gerbase, fará sua estreia no Telecine no dia 2 de setembro, mas antes disso, o filme A Nuvem Rosa estreia no dia 26 de agosto, nos cinemas selecionados das capitais São Paulo, Rio de Janeiro e Porto Alegre. Aliás, o filme terá lançamento no Telecine simultâneo, na plataforma de streaming do Telecine a partir de 0h e exibição no canal Telecine Premium às 20h.

Após ser selecionado para o Festival de Sundance 2021, o longa-metragem atraiu a atenção da imprensa especializada, além disso, recebeu críticas positivas da revista americana Variety que avaliou o filme como “Uma estreia refinada e bem sucedida. Uma declaração fictícia definitiva sobre a experiência do lockdown”, já no Rotten Tomatoes, considerado a bíblia dos cinéfilos e que reúne críticas do cinema e televisão, A Nuvem Rosa alcançou a poderosa nota máxima, com 100% de aprovação.

Profético e muitas vezes assustador, o longa-metragem mostra uma nuvem rosa tóxica que surge em diversos países, forçando todos a ficarem confinados. Produzido antes da pandemia, A Nuvem Rosa, de certa forma, já antecipava o atual momento e os conflitos que fariam parte do cotidiano a partir de 2020 e que se estendem até os dias atuais.

“Durante a edição do filme, quando a pandemia começou em 2020, foi um momento surreal para mim e para a equipe. Vimos, certamente, várias cenas se tornando realidade. O que era ficção científica virou nosso dia a dia. Nos países em que já estreamos, como Rússia, Estados Unidos, Romênia e outros, tem sido impressionante como o público está se relacionando com o filme e se vendo projetado na tela”, conta a diretora.

“Acho que muitas emoções que sentimos na pandemia estão em A Nuvem Rosa. O filme tem aspectos surrealistas e não é sobre um vírus, mas sim sobre os conflitos que surgem quando a nossa liberdade é retirada e precisamos ficar em casa por muito tempo. Então, comparações com a nossa pandemia são inevitáveis”, comenta a diretora.