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Keith Richards lançará uma edição limitada de “Main Offender”

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Keith RichardsKeith Richards anunciou hoje o lançamento de uma edição limitada de seu aclamado segundo álbum solo “Main Offender”, em 18 de março pela BMG. Para comemorar os 30 anos do lançamento, esta versão de luxo apresenta uma série de preciosidades inéditas, como a performance de “Winos Live In London ’92” gravada no Town & Country Club, Kentish Town.

Além disso, a coleção também inclui um livro de 88 páginas com fotos nunca antes vistas, reproduções de letras manuscritas, ensaios reimpressos do lançamento do álbum e muito mais, além de um envelope de arquivo contendo réplicas exatas de materiais promocionais e da turnê. Aliás, a pré-venda da edição comemorativa já está disponível!

Junto com a informação do relançamento do álbum foi divulgado o single “How I Wish (Live in London ’92)”. Gravada durante o show da turnê “Keith Richards & The X-Pensive Winos” a versão remasterizada da faixa já está disponível em todas as plataformas digitais.

Lançado originalmente em outubro de 1992, o álbum conta com os amados X-Pensive Winos: o baterista e colaborador de longa data Steve Jordan, o guitarrista Waddy Wachtel, o baixista Charley Drayton, o tecladista Ivan Neville, a cantora Sarah Dash e os backing vocals Bernard Fowler e Babi Floyd.

 O álbum foi produzido por Keith Richards, Waddy Wachtel e Steve Jordan. O álbum bônus ao vivo foi mixado e produzido por Jordan também. A remasterização foi feita sob a supervisão do produtor original e membro do X-Pensive Wino, Steve Jordan.

Keith contou na época, “Esta é a segunda vez que os Winos estão meio que se desenvolvendo e se eu puder manter esses caras juntos o máximo que puder, serão, certamente, uma das melhores bandas do mundo. É uma banda muito intrigante e o potencial está apenas começando a se mostrar. Se eu não tivesse levado os Winos para a estrada, esse disco provavelmente teria sido totalmente diferente do que é”.

O artista ainda completou dizendo, “Tentei evitar fazer muito sentido neste álbum porque para mim essa ambiguidade e mistério, e um pouco de provocação para fazer você pensar, é algo muito mais poderoso e mais importante do que apenas balançar o dedo e dizer: ‘Eu sei o que ele está dizendo não faça isso, faça aquilo’. Se você é um músico, o silêncio é sua tela e você nunca quer preencher a coisa toda porque então você cobriu tudo. Uma das partes mais interessantes da música é onde você não toca”.

Rota Cult
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Redação do site E-mail: contato@rotacult.com.br

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