- Publicidade -

“Elevador Social” realiza leituras dramatizadas com entrada gratuita em Copacabana

Publicado em:

Elevador Social
Foto: Luiz Henrique Dunham

A sociedade é feita a partir de escolhas próprias de seus indivíduos. E o que acontece quando essas escolhas não saem como a gente imagina? Quando uma simples ação, como pegar um elevador, sai do controle, até onde o ser humano está disposto a ir? Qual é o limite moral de cada um? Esses são alguns temas abordados em “Elevador Social”.

Na história, um elevador para de forma brusca, e prende os dois homens que ali estavam: o ascensorista Jorge (Dudu de Oliveira), um rapaz simples que só quer fazer seu trabalho, e Cláudio (Manoel Madeira), um empreendedor que precisa chegar ao seu destino rapidamente. Um homem privilegiado e outro humilde. Um branco e um preto. Dois homens que não relacionariam, não fosse por um mero elevador.

 Diferente das histórias tradicionais, onde temos os papéis do mocinho e do vilão, “Elevador Social”, trabalha a ideia de personagens complexos, com suas qualidades e defeitos, despindo os personagens de qualquer idealização. A peça surgiu da bipolaridade que toma conta das relações. Dois sujeitos, que certamente enxergam o mundo por perspectivas antagônicas.

“Quando a gente fala de democratização, não é só na venda de ingressos a preços populares, mas a possibilidade de dividir com o público todas as fases de criação do espetáculo”,  esclarece a produtora Dani Carvalho. Aliás, o projeto possui ainda um forte cunho social. Além de ser gratuita, essa primeira fase também terá um ensaio aberto com acompanhamento em libras, como medida de acessibilidade.

Nos dias 25 e 26 de maio a produção realiza duas leituras dramatizadas às 17h, além de um ensaio aberto em 14 de junho também às 17h. Os eventos serão apresentados na Sala Espelhos da Sala Municipal Baden Powell, em Copacabana. A ideia é popularizar o acesso à cultura, levando arte de qualidade a todos.

“Não adianta falarmos em inclusão se não oferecermos condições de acessibilidade àqueles que precisam. No uso das LIBRAS, a ideia é trazer a cultura pra realidade do público, e isso é o mais importante”,  completa a produtora Dani Carvalho.

 Manoel Madeira, que dá vida a Cláudio, acredita que o diferencial da obra é a crítica social necessária para o momento em que vivemos, e conta que sua parte favorita da produção é o próprio texto, que promete prender o espectador do início ao fim, com situações inusitadas e desconfortantes.

SERVIÇO
Local: Sala Municipal Baden Powell (Endereço: Avenida Nossa Senhora de Copacabana, 360)
Temporada: 25 e 26 de maio (Leituras dramatizadas) e 14 de junho (ensaio aberto)
Dias: Quarta e Quinta (leituras dramatizadas) às 17h e terça-feira (ensaio aberto) às 17h
Duração: 70 min
Classificação etária: 14 anos

SERVIÇO ESTREIA
Local: Sala Municipal Baden Powell, Copacabana (Av. Nossa Senhora de Copacabana, 360)
Temporada: 1º à 30 de julho (apresentações oficiais)
Dias: sexta, sábado e domingo (apresentações oficiais)
Classificação etária: 14 anos

Rota Cult
Rota Cult
Redação do site E-mail: contato@rotacult.com.br

Mais Notícias

Nossas Redes

2,459FansGostar
216SeguidoresSeguir
125InscritosInscrever
3.870 Seguidores
Seguir
- Publicidade -