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16ª edição do Prêmio APTR homenageia Bibi Ferreira, Suely Franco e Emiliano Queiroz

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Após dois anos de pandemia, a noite desta segunda-feira, 06 de junho, marcou o retorno da celebração do Prêmio APTR de Teatro com público presencial. A 16ª edição do Prêmio aconteceu no Teatro Claro Rio, com apresentação dos atores Cris Vianna e Eduardo Moscovis.

37 peças que estiveram em cartaz em 2021 em todo o país concorreram em 15 categorias. 13 vencedores foram escolhidos pelo júri, enquanto o prêmio Especial foi eleito pelos membros da comissão e o de Produção, pelos associados da APTR , sendo que somente este contemplou peças realizadas presencialmente no último ano.

O 16º Prêmio APTR de Teatro fez tributo aos 100 anos do nascimento de Bibi Ferreira. Izabella Bicalho, Ana Carbatti e Ana Paula Black subiram no palco cantando “Gota d’Água”, acompanhadas pela Orquestra Maré do Amanhã, regida pelo maestro Filipe Köchem. Composta por 40 jovens músicos, a orquestra permaneceu no palco e realizou a trilha de toda a cerimônia junto às participações especiais.

Além disso, a premiação ainda contou com quatro homenagens, cada uma com direito a um número musical. O primeiro da noite foi Antônio Pedro, carioca de Ipanema e boêmio honorário, o ator, que é a cara do Rio de Janeiro, foi reverenciado por Vilma Melo e Édio Nunes com a canção “Samba do Avião”, de Tom Jobim.

Suely Franco foi a segunda reverenciada da premiação. Para ela, Sérgio Loroza e Bruce Gomlevsky cantaram “Metamorfose Ambulante”, de Raul Seixas. Uma música que representa a atriz e, segundo ela, fez parte de vários momentos de sua vida. Aliás, Suely também se rendeu e se juntou aos colegas de profissão, cantando junto no palco.

Em seguida, foi a vez do ator Emiliano Queiroz, que marcou o teatro brasileiros como Geni, na peça “Ópera do Malandro”. A canção da personagem no espetáculo, escrita por Chico Buarque: “Geni e o Zepellin”, interpretada por Letícia Sabatella, emocioou a plateia e Queiroz. Além disso, Miriam Mehler também foi homenageada com a canção “Carcará”, de João do Vale e Jose Candido.

“Derruba os vetos da cultura” foi o grito de luta que marcou um dos momentos finais da da cerimônia, a pedido de Eduardo Barata, presidente da APTR e diretor do Prêmio. A noite encerrou com o Grupo Negra Palavra, que fez uma performance artística a partir da música “Merda”, de Caetano Veloso, chamando todos os atores e cantores participantes e a plateia para cantarem juntos.

Conheça os vencedores:

Em Nome da Mãe
Foto: Elisa Mendes

“Em nome da mãe” foi o grande destaque da noite em quatro categorias: Espetáculo, Atriz em Papel Protagonista (Suzana Nascimento), Direção (Miwa Yanagizawa) e Música (Federico Puppi).

O Troféu Manoela Pinto Guimarães, da categoria Jovem Talento, foi para o elenco de INVENCÍVEIS. Luís Lobianco (“MACBETH 2020”) e Filipe Codeço (“AQUILO QUE NÃO SE PODE FALAR”) empataram e venceram na categoria Ator em Papel Protagonista, enquanto Suzana Nascimento (“EM NOME DA MÃE”), Bete Coelho (“MEDEIA POR CONSUELO DE CASTRO”) também foram escolhidas, com empate, para Atriz em Papel Protagonista.

O prêmio de Atriz em Papel Coadjuvante foi para Maria Esmeralda (“MEU FILHO SÓ ANDA UM POUCO MAIS LENTO”), e Ator em Papel Coadjuvante para Joelson Medeiros (“CUIDADO COM AS VELHINHAS CARENTES E SOLITÁRIAS”). Analu Prestes (“SONHOS PARA VESTIR)” ganhou Cenografia e Simone Mina e Carol Bertier (“GAIVOTA”) levaram o prêmio de Figurino. Na categoria de Autor o prêmio foi para Guilherme Gonzales por “RAINHA”. Renato Machado levou na categoria iluminação por “Vozes do Silêncio”.

na categoria Espetáculo Infanto-juvenil, “A MENINA AKILI E SEU TAMBOR FALANTE, O MUSICAL” foi o premiado. Por fim, a categoria especial  premiou Ana Beatriz Nogueira pelo projeto “Teatro Sem Bolso”.

Rota Cult
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Redação do site E-mail: contato@rotacult.com.br

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