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7ª edição do Rio Fantastik Festival

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O Rio Fantastik Festival chega a sua 7ª edição, privilegiando os cineastas brasileiros. Na 7ª edição serão exibidos alguns clássicos e filmes cultuados do gênero que reflitam o que está acontecendo no país no ano da realização do festival, que tem a curadoria de Carlos Primati e Mário Abbade. E como é um tempo de mudanças, os organizadores selecionaram alguns clássicos que comentam sobre a possibilidade de um futuro melhor.

A mostra Competitiva, com curadoria de Carlos Primati, terá quatro longas e quatro curtas na disputa pelo troféu Cramulhão. A mostra Clássicos Um Futuro Melhor, com curadoria de Mario Abbade, procura demonstrar a máxima: “a esperança é a última que morre”, reforçando que devemos ter fé, perseverança e confiança de que alguma coisa melhor está por vir. A mostra reúne clássicos com astros como Gregory Peck, Ava Gardner, Fred Astaire, Harry Belafonte, Marcello Mastroianni, Ursula Andress, Elsa Martinelli e cineastas como Stanley Kramer e Ranald MacDougall.

Este ano o júri oficial é composto pela diretor e produtor Cavi Borges, a escritora e roteirista Cecília Gianetti e a quadrinista, artista plástica e a roteirista Renata Richard. O júri da ACRRJ conta com os jornalistas e críticos de cinema Graça Paes, Leonardo Luiz Ferreira e Ricardo Cota. Teremos ainda a premiação escolhida pelo público.

O Rio Fantastik Festival faz homenagem à atriz Aldine Muller, considerada o anjo e demônio do terror do cinema paulista. Muitos não sabem, mas a atriz que participou das novelas “Sassaricando”, “O Salvador da Pátria”, “Rainha da Sucata” e o remake de “Escrava Isaura”, e ainda do humorístico “Escolinha do Professor Raimundo”, circulou pelo gênero fantástico/terror.

Segundo o curador Carlos Primati, a gaúcha Aldine Muller é o rosto mais querido do cinema paulista dos anos setenta e oitenta, mostrando seu talento em inúmeros filmes que flertam com o horror, o insólito e o sobrenatural. Indo de anjo a demônio, fez “Internato de meninas virgens” (1977), de Osvaldo de Oliveira, e estrelou “Ninfas diabólicas” (1978), de John Doo. Apareceu em “O estripador de mulheres” (1978), de Juan Bajon, e foi musa de um dos mais talentosos diretores da Boca do Lixo, o português Jean Garret, que a dirigiu em “A força dos sentidos” (1980) e “A mulher que inventou o amor” (1980). Novamente sob direção de John Doo, fez o papel de um súcubo – um demônio sexual – no aterrorizante “Excitação diabólica” (1982). Seu filme mais cultuado é “Shock: Diversão diabólica” (1984), de Jair Correia, contracenando com Cláudia Alencar, Elias Andreato, Kiko Guerra, Taumaturgo Ferreira e Mayara Magri no único autêntico exemplar ‘slasher’ (filme de matança) do cinema brasileiro – e que será exibido na abertura do festival, no dia 29 de novembro, com direito a debate com a atriz após a sessão.

​SERVIÇO​
7º Rio Fantastik Festival
De 29 de novembro a 5 de dezembro
Estação NET Rio (Rua Voluntários da Pátria, 35)

Rota Cult
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Redação do site E-mail: contato@rotacult.com.br

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