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Shazam! Fúria dos Deuses repete formula do primeira longa com tom familiar

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Novo longa da DC Comics, Shazam! Fúria dos Deuses é típica sessão da tarde familiar.

Shazam! Fúria dos DeusesOs filmes da DC Comics tem um histórico, muito bem fundamentado, de serem sombrios e maduros, todavia o primeiro filme de Shazam foi na contramão desse estilo, sendo um bom longa para toda a família. Agora em Shazam: A Fúria dos Deuses, a família Shazam terá que lidar não apenas com os problemas normais de uma família, quanto também com novos inimigos que vem com objetivo de tirar seus poderes.

A bola da vez está com a filha do titã Atlas, Hespera (Helen Mirren), Calipso (Lucy Liu) e Anthea (Rachel Zegler), que se apoderam do cajado do Mago Shazam (Djimon Hounsoum) para recuperar o poder dos deuses que ele roubou e deu ao campeão, Shazam. Novamente, as crianças da família Shazam, Billy (Anjo Asher), Freddy (Jack Dylan Grazer), Mary (Grace Caroline Currey), Pedro (Jovan Armand), Darla (Faithe Herman) e Eugene (Ian Chen) tem que se unir para derrotar esse novo ataque que busca obter o poder o Mago.

Como dito, já no primeiro filme, Shazam! trouxe muito o tom familiar, sendo infantil em alguns aspectos, além do traço cômico. Em Shazam: A Fúria dos Deuses, não é diferente, mesmo que o roteiro parece ser mais sério, Zachary Levi é sinônimo de uma chuva de piadas, literalmente.

Com grandes nomes no elenco como Helen Mirren e Lucy Liu o tom cômico aporta com vontade na trama. Porém, o que mais fica deslocado seria mesmo Djimon, não por inaptidão de atuação, mas por conta da construção do seu personagem, que cria um deslocamento como se ele estivesse sobrando na trama. A sensação é que ele é um ancião milenar tentando ser engraçado, quando o personagem interage na comédia totalmente sério, funciona.

No que condiz a efeitos visuais, parece muito que a DC se satisfaz com efeitos regulares que ficam ruins em poucos momentos, o que traz um aspecto bem medíocre para os filmes. Também há o fato que o diretor, David. F. Sandberg, não ter grande experiência com esses longas que fazem grande uso de CGI. A fotografia é automática, assim como os movimentos de câmera, repetindo a velha formula.

É fato que a comédia brilha tanto no roteiro que todo o resto fica ofuscado, como o drama de uma família composta por crianças no sistema de adoção. Aliás, um dos momentos mais engraçados são protagonizados pela pena mágica, Steve. O personagem faz uso de um humor infantil, o que torna o enredo de fácil identificação do publico.

Porém fica muito incerto como Shazam: A Fúria dos Deuses se conecta com a reformulação do DC Universe, agora comandada por James Gunn, contudo o filme vale por si só. É entreterimento garantido!

 

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