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FGV Arte traz mapping ao som da OSB

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Um concerto musical e visual para todos verem e ouvirem, assim será a inauguração da FGV Arte, espaço criado pela Fundação Getúlio Vargas para a valorização, o debate experimentações artísticas, que abre suas portas dia 11 de setembro, na sede da instituição, em Botafogo, com a exposição “A Quarta Geração Construtiva no Rio de Janeiro”, com curadoria de Paulo Herkenhoff.

FGV ArteO lançamento será marcado com uma performance audiovisual, criada pela SuperUber, com animações na abóboda do auditório da FGV, projetada por Oscar Niemeyer, e trilha sonora ao vivo da Orquestra Sinfônica Brasileira. Convidados e passantes podem acompanhar a performance de todo o entorno da Praia de Botafogo. Após a noite de lançamento, os cariocas ainda poderão conferir por mais cinco dias a projeção.

O projeto da SuperUber traz uma sequência de animações em 2D inspiradas livremente nas obras de alguns artistas cariocas que fazem parte da exposição como Bokel, Toz, Allan Weber, Adriana Maciel, Heberth Sobral, Latoog, entre outros. Um dos diferenciais é que as imagens pulsam com a música da Orquestra, criando interação entre as animações e a apresentação musical, como se as obras tivessem ganhado vida. “As animações criam um concerto visual, acionadas a partir das notas de cada instrumento.”, explica Liana Brazil, diretora criativa da SuperUber.

A orquestra, sob o comando de Nikolay Sapoundjiev, será formada por um quinteto de metais (trompa, trompetes, trombone e tuba), bateria e percussão. “A escolha dos instrumentos da Orquestra, assim como das obras que inspiram a projeção foram feitas a dedo. Vamos amplificar músicas icônicas brasileiras com arte em movimento na superfície gigante da abóboda, que pode ser vista de todo o espaço urbano ao redor”, conta Liana.

O repertório traz uma mistura de ritmos da cultura brasileira, como Trenzinho Caipira e um medley com Samba do Avião, de Tom Jobim; O barquinho, de Roberto Menescal e Ronaldo Boscoli; Você e eu, de João Gilberto; Samba de Verão, de Marcos Valle e Paulo Sérgio Valle; Aquarela do Brasil, de Ary Barroso; e Cidade Maravilhosa, de André Filho, chegando ao funk.

EXPOSIÇÃO E LIVRO – A Quarta Geração Construtiva no Rio de Janeiro reúne obras de 46 artistas cariocas: de origem, de adoção ou visitantes marcados pela cidade. Sem limite geracional ou de linguagem, a mostra ficará em cartaz, de forma gratuita, até novembro. Na abertura, marcada para 17h, será lançado o livro Rio XXI Vertentes Construtivas, também sob responsabilidade de Herkenhoff, que além de organizar a obra, dirigiu o projeto editorial junto ao artista e designer gráfico Fernando Leite. O livro é o segundo volume da coleção, que se iniciou com Rio XXI Vertentes Contemporâneas, lançado em 2019.

Serviço
A Quarta Geração Construtiva no Rio de Janeiro
Praia de Botafogo 190
Em cartaz até final de novembro
Segunda a sexta, 10 às 20h
Sábado e Domingo, 10 às 18h
Ensemble de metais e percussão da Orquestra Sinfônica Brasileira
Praia de Botafogo 186
Segunda-feira, 11 de setembro, às 18h
Mapping SuperUber Praia de Botafogo 186
Segunda-feira, 11 de setembro, das 18h às 22h
Terça a sexta, de 12 a 15 de setembro, das 18h às 21h
Entrada gratuita

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Redação do site E-mail: contato@rotacult.com.br

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