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“Formas das águas” propõe uma reflexão sobre a história da Baía de Guanabara

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O Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro (MAM Rio) anuncia Formas das águas, mostra coletiva que marca a abertura do ano expositivo da instituição em 25 de janeiro de 2025, com curadoria de Raquel Barreto e Pablo Lafuente. Formas das águas tem patrocínio da Petrobras e da Wilson Sons, por meio da Lei Federal de Incentivo à Cultura.

“O MAM Rio convida o público a uma reflexão sobre a importância da água em várias dimensões e procura, através desta exposição, contribuir para a discussão de como estamos lidando com esse elemento intrinsecamente vinculado à nossa história, ao presente, ao futuro e nossa sobrevivência enquanto humanidade. Essa é uma das missões que um museu deve desempenhar”, afirma Yole Mendonça, diretora-executiva da instituição.

Mais de 40 obras em diferentes formatos, de 14 artistas de geografias e gerações distintas, apresentam acontecimentos que tiveram lugar na Baía de Guanabara e definiram as histórias do museu e da cidade, ou oferecem experiências de imersão.

Para Raquel Barreto, curadora-chefe do museu, “em um tempo em que a consciência da emergência climática nos obriga a reconsiderar a relação com nosso entorno e seus processos, Formas das águas pensa histórica, poética e especulativamente a partir da Baía de Guanabara e suas águas – lugar em que estamos e que dá contorno ao que somos enquanto museu e cidade”.

Sem obedecer a uma cronologia histórica, os trabalhos reunidos abordam questões acerca da baía oceânica localizada no estado do Rio de Janeiro ou propõem reflexões sobre as águas, com base na liberdade e na metodologia de seus fluxos. A história desta baía é também a história de seus apagamentos: das comunidades e lugares que estiveram aqui em outros tempos, de tudo o que ocorreu nela e que hoje não lembramos. De acordo com a curadoria, Formas das águas é uma exposição que convoca o espectador a uma vivência reflexiva e imersiva.

A mostra inclui seis obras novas, comissionadas especialmente para a exposição, das artistas Emilia Estrada, Laís Amaral, Nadia Taquary, Renata Tupinambá, Sandra Cinto e Siwaju. Completam a seleção trabalhos de Agrade Camíz, Aline Motta, Amelia Toledo, Arthur Bispo do Rosario, Artur Barrio, Isa do Rosário, Jota Mombaça e Lia Mittarakis.“Os trabalhos reunidos, sejam novos ou já existentes, ocupam o espaço do museu com uma cenografia incomum, livre de paredes, que esperamos consiga provocar experiências sensoriais e, ao mesmo tempo, reflexões sobre o lugar no qual vivemos e sobre como podemos intervir nele”, observa Pablo Lafuente, diretor artístico do MAM Rio. 

Rota Cult
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Redação do site E-mail: contato@rotacult.com.br

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