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“Minha Vida em Marte”, de Mônica Martelli, em única apresentação no Qualistage

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Espetáculo levou mais de 350 mil pessoas ao teatro e originou versão cinematográfica que conquistou milhões de espectadores. “Minha Vida em Marte”, de Mônica Martelli, volta ao Rio, precisamente, no Qualistage, na Barra, no sábado (15) de feveriero. É o retorno da comédia à cidade, após o sucesso absoluto da peça já vista por mais de 350 mil espectadores pelo país.

Minha Vida em Marte traz a personagem Fernanda casada há oito anos e em crise no casamento. Vamos ver a protagonista tentando encontrar saídas para as intolerâncias diárias que a rotina traz, a falta de libido, o acúmulo de mágoas e as expectativas frustradas. “A personagem luta contra o medo da separação, o medo da solidão, o medo de ressignificar sua vida e, claro, o medo de se separar com 45 anos numa sociedade machista onde a mulher não tem permissão para envelhecer”, explica Mônica.

Tendo como inspiração suas próprias experiências, Mônica leva ao teatro um monólogo bem-humorado que aproxima através do riso e leva homens e mulheres à reflexão. E assim a atriz se confirma como uma das autoras brasileiras que melhor traduzem o comportamento feminino moderno. Será que é possível voltar a se apaixonar pelo marido? Ou a solução é se separar? A comédia toca ainda em temas como traição, machismo, trabalho duplo da mulher e educação dos filhos. Minha Vida em Marte é um texto libertador que foi escrito sob a premissa de que ser feliz é fundamental.

Desde que estreou, em 2017, Minha Vida em Marte passou por dezenas de cidades brasileiras, sempre com sessões esgotadas. Com cinco indicações a prêmios, a peça inspirou o filme homônimo que levou mais de cinco milhões de espectadores aos cinemas e que marca a sua última atuação com o amigo Paulo Gustavo (1978-2021). Assim como no teatro e na televisão, Mônica foi dirigida por sua irmã, Susana Garcia, celebrando mais uma vez o sucesso da parceria.

Esse é o pano de fundo para Fernanda se questionar na terapia de grupo. São nas sessões de análise que ela narra e vivencia deliciosamente as alegrias e os muitos problemas do seu casamento. Ali ela expõe assuntos íntimos como a intolerância no casamento, a falta de tesão, as tentativas de “trabalhar a relação” e percebe que nas relações estagnadas adia-se o afeto e acumulam-se as mágoas. “É muito comum no casamento a gente deixar para amanhã a ternura, o sexo: a gente adia o afeto”, revela Mônica sobre Fernanda.

Serviço: Dia 15 de fevereiro / Local: Qualistage (Endereço: Av. Ayrton Senna, 3000 – Barra da Tijuca) / Classificação etária: a partir de 14 anos/ Ingressos: https://qualistage.com.br/monica-martelli

Rota Cult
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Redação do site E-mail: contato@rotacult.com.br

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