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“Olhar ao Redor” revela a biodiversidade da Ilha do Bom Jesus

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A Fundação Biblioteca Nacional, o Grupo L’Oréal no Brasil e o Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) inauguram a exposição “Olhar ao Redor”, um projeto que integra ciência, arte e design, com o objetivo de revelar a biodiversidade da Ilha do Bom Jesus, localizada na Baía de Guanabara.

“Olhar ao Redor” traz sessenta e uma ilustrações científicas e cinquenta fotos de espécies locais, produzidas pelo Projeto Ilha Viva. Realizado em parceria entre o Grupo L’Oréal no Brasil e a UFRJ, o projeto une as áreas de design, arte e biologia para o estudo e catalogação da fauna e flora da Ilha do Bom Jesus – localidade que abriga o Centro de Pesquisa e Inovação do Grupo L’Oréal para a América Latina – bem como a conscientização sobre a importância de sua preservação. 

Alem disso, o público também poderá conferir vinte itens do acervo da Biblioteca Nacional, entre ilustrações de espécies nativas, fotografias e matérias de periódicos antigos sobre a ilha. Uma das ilustrações é o manuscrito raro “The crested jay”(“O gaio-de-crista”), feita pelo botânico britânico James Forbes, em 1765 – uma das obras mais antigas da FBN e a mais antiga da exposição.

Para Jean Marc Ascione, Diretor Geral de Pesquisa e Inovação para Mercados Emergentes do Grupo L’Oréal, esse é um feliz encontro de compartilhamento de ações em prol do planeta. “Que mais ações como essa se multipliquem e inspirem tanto o setor privado, quanto o público. Nosso compromisso como líder de beleza mundial vai além da estética, e esta colaboração demonstra o compromisso do Grupo L’Oréal com um futuro sustentável, que prioriza tanto a saúde do planeta quanto o bem-estar das pessoas, sempre respeitando e preservando os recursos naturais”.

A exposição “Olhar ao Redor” convida os visitantes a conhecerem melhor a natureza ao seu redor, refletirem sua relação com ela e pensarem nas perspectivas para um futuro mais sustentável. A iniciativa está alinhada aos objetivos da Agenda 2030, da ONU, e ao compromisso institucional da FBN de promover ações e programas voltados para a sustentabilidade.

“A Biblioteca Nacional do Brasil é também sinônimo de sustentabilidade. A riqueza de suas coleções registra as marcas de biomas e territórios, todas as camadas da biodiversidade respiram no coração da Biblioteca Nacional. Parte essencial da Agenda 2030 encontra no acervo da instituição um horizonte notável, capaz de abranger a memória das pedras e das plantas da Ilha do Fundão, o desenho de uma cidade que se inscreve enquanto o destino modificado pelo homem”, afirma o presidente da FBN, Marco Lucchesi.

A exposição ainda conta com a participação do Projeto Orla sem Lixo, também da Universidade Federal, que busca soluções para a interceptação, remoção e destinação dos resíduos presentes na Baía de Guanabara. Ambos os projetos são apoiados pelo programa L’Oréal Para o Futuro, compromisso global da companhia com metas ambiciosas voltada para o desenvolvimento de práticas sustentáveis.

Integrada por aterramento à Ilha do Fundão, entre 1949 e 1952, a Ilha do Bom Jesus abriga um rico ecossistema. Porém, seu estuário costeiro sofre com o grande aporte de resíduos sólidos, esgotos domésticos não tratados e substâncias químicas de lenta decomposição no ambiente. 

Todo o conteúdo do projeto Ilha Viva pode ser acessado através do site (https://ilhaviva.eba.ufrj.br/).

Serviço: 29/04 a 30/06 – 2ª a 6ª, das 10h às 17h (entrada até 16h30). / Local: Biblioteca Nacional / Endereço: Av. Rio Branco, 219 – Cinelândia. *Entrada gratuita

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Redação do site E-mail: contato@rotacult.com.br

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