Orquestra Petrobras Sinfônica apresenta concerto clássico de abertura na Sala Cecília Meireles

A Sala Cecília Meireles dá início à Temporada de Concertos 2025 com um programa que reúne grandes nomes da música de concerto. Sob a batuta do maestro Isaac Karabtchevsky, a Orquestra Petrobras Sinfônica interpreta obras de Heitor Villa-Lobos, Ludwig van Beethoven e Johannes Brahms, em apresentações que acontecem no dia 11 de abril, sexta-feira, às 19h (com transmissão ao vivo pela TV Alerj), e no dia 12 de abril, sábado, às 17h.

O concerto conta com a participação de uma das mais importantes cantoras líricas do Brasil, Rosana Lamosa, cujo trabalho recebeu prêmios como APCA (1996), Carlos Gomes (1998 e 2002) e a Ordem do Ipiranga (2010), no grau de Comendadeira. Rosana interpreta as Bachianas brasileiras nº 5, a mais famosa das Bachianas de Villa-Lobos. 

O pianista Luiz Guilherme Pozzi também participa como solista. Ele, que já ganhou inúmeros concursos e foi aprovado em 1º lugar com nota máxima na Escola Superior de Música de Freiburg, compõe o grupo de músicos para executar o Concerto para piano nº 2, de Brahms. Por fim, o público vai poder acompanhar a abertura da Consagração da Casa, de Beethoven. 

O concerto faz parte da Temporada 2025 da Orquestra Petrobras Sinfônica que celebra 50 anos de história este ano, reafirmando o compromisso com a democratização da música de concerto e a valorização da pluralidade musical. Fundada por Armando Prazeres, a orquestra é uma das únicas no mundo gerida pelos próprios músicos, o que garante uma abordagem diferenciada. O atual Diretor Artístico Isaac Karabtchevsky lidera o conjunto, que tem como missão aproximar o público da música de concerto. 

Serviço: Data: 11 de abril, sexta-feira, às 19h (com transmissão ao vivo pela TV Alerj), e 12 de abril, sábado, às 17h / Local: Sala Cecília Meirelles – R. da Lapa, 47 – Lapa / Ingressos: https://petrobrasinfonica.com.br/programacao/ 

E no dia 13 de abril, às 11h, a Orquestra Sinfônica Brasileira apresenta, no concerto da Série Músicos da OSB, duas joias camerísticas, escritas por compositores em momentos contrastantes de suas jornadas musicais.