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Raimundos apresenta primeiro álbum de inéditas em 10 anos

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O Raimundos está de volta com o rock pulsando firme em suas veias. Depois de 10 anos sem álbuns de inéditas, a banda brasiliense retorna ao cenário nacional com o aguardado “XXX”, que chegou às plataformas no dia 21 de maio.

O trabalho entrega uma sequência de pedradas sonoras, com riffs pesados, letras afiadas e a energia crua que sempre marcou a trajetória do Raimundos. Depois do single “Maria Bonita”, lançado em novembro de 2024, e de “Os Calo”, que estreou no início de fevereiro como uma ode aos trabalhadores brasileiros, o álbum “XXX” representa a evolução sem perder a essência: é o Raimundos clássico, mas com frescor e potência de sobra. Ouça “XXX” aqui

E “lai rêm” os Raimundos! Essa banda que é osso duro e não desiste nem por 1 segundo. Os ‘Maluco de Brasília’ mais uma vez surpreendendo o mundo do rock com um saco novo cheio de novidades. Vai faltar palavrão para descrever! Nunca confie num rock que depois de ouvir, não dê vontade de falar ‘FODA!’. São pedradas que mostram amadurecimento e uma evolução musical ‘saliente’, do jeito que o verdadeiro fã do Raimundos espera. O novo sem perder a essência do clássico“, afirma Digão, vocalista do Raimundos.

O álbum “XXX” chega mostrando toda a versatilidade e potência sonora dos Raimundos. A abertura fica por conta de “Os Calo”, uma verdadeira avalanche sonora que mistura crossover pesado, batidas cadenciadas, momentos de forrócore e um breakdown. “A música irá cuspir toneladas de lava sonora e abrir várias rodas insanas“, afirma Digão. Na sequência, “Maria Bonita” emenda no forrócore apaixonado. “Dia Bonito” traz um punk rock do amor, com violões que elevam a emoção da faixa e “com um beat e vocais ‘rapantes'”, como explica Digão . Já “Um Doce”, que de doce só tem o nome, vem com um riff de guitarra único, com refrão grudento. “Nas Nuvens” é um ska noventista cheio de charme e leveza, narrando o início louco e improvável de uma história de amor. Em “Cuidado com Esses Cara Aí!”, o Raimundos dá sequência à sua saga alienígena com um repente pesado e divertido. A faixa “Pela-Saco”chega como uma das mais intensas do álbum, um martelo sonoro de quase seis minutos: “É cascudo no côco de quem precisa de um papo reto! É rápida, pesada, groovada“, comenta Digão. “Teu Passo” é a mais diferente e moderna do setlist, com uma vibe mais calma. E fechando o disco, “Que Sorte” é um forrócore clássico, acelerado e direto.

Rota Cult
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Redação do site E-mail: contato@rotacult.com.br

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