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 Museu da Justiça inaugura exposição criada pela SuperUber

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O Museu da Justiça do Estado do Rio de Janeiro anuncia a conclusão da primeira fase de seu projeto de revitalização. A partir de 10 de julho, duas das salas do prédio histórico, antes ociosas, receberão exposições de longa duração concebidas pela SuperUber – empresa especializada em design de experiências para museus, centros culturais e eventos. O projeto propõe uma abordagem moderna e dinâmica que humaniza o tema jurídico, traduzindo conceitos complexos em narrativas tangíveis para o grande público. A entrada é gratuita.

Com imersão e interatividade, a nova exposição relembra os primeiros códigos de leis de civilizações antigas ― como o Código de Hamurabi ― e, em seguida, conta a história da justiça no Brasil de forma cronológica, abordando suas Constituições e casos emblemáticos como o de Luiz Gama ― advogado negro que libertou centenas de escravizados ― e o de Inês Etienne Romeu, única presa política sobrevivente à “Casa da Morte”, que passou a vida lutando pelos direitos das vítimas da ditadura brasileira e seus familiares. O projeto de revitalização do Museu da Justiça prevê ainda uma segunda fase, com mais instalações interativas, cujo desenvolvimento ainda está em andamento.

“No Museu da Justiça, tivemos a honra de modernizar um espaço que guarda uma memória importante e que precisa contar suas histórias para diferentes gerações. Fizemos tudo isso com experiências inclusivas e interativas, para cumprir a missão de conectar o público de forma original”, afirma Liana Brazil, diretora criativa da SuperUber.

Para a desembargadora Renata Silvares França, responsável pela coordenação geral da revitalização do Museu, o objetivo principal é conectar o público com a história e a prática da Justiça, comunicando esse conhecimento fundamental de forma interativa, acessível e divertida: “Queremos dialogar sobre a evolução da Justiça e do Poder Judiciário e, contribuir, dessa forma, para a formação de uma cultura e de uma sociedade mais justa, ética e com responsabilidade social”, explica a magistrada.

O projeto de revitalização do Museu da Justiça foi viabilizado pelo apoio do Tribunal de Justiça do Estado do Rio de Janeiro e do Governo do Estado do Rio de Janeiro, além do patrocínio de parceiros do setor cultural Bradesco, Multiplan, Águas do Rio/Instituto Aegea, Instituto Vale, Bermudes Advogados, Amil, Prudential, 15º Cartório de Notas, Seguros Unimed e 1º RCPN. A iniciativa tem gestão, pesquisa e curadoria da empresa cultural Fora.

O Museu da Justiça fica na R. Dom Manuel, 29 – Centro.

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Redação do site E-mail: contato@rotacult.com.br

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