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7º álbum de Wesley Nóog, “O Samba é da Gente”, faz parceria com “Samba Social Clube”

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“O Samba é da Gente” é produzido pelo maestro Paulão 7 Cordas.

Wesley Nóog
Foto: Cherubim Oliveira

O cantor e compositor Wesley Nóog sempre esteve ligado às causas sociais em seus quase 20 anos de carreira. E para marcar o lançamento de seu 7º álbum, “O Samba é da Gente”, produzido pelo maestro Paulão 7 Cordas, aliás, o paulistano radicado no Rio de Janeiro faz uma parceria inédita com o programa líder em audiência “Samba Social Clube”.

Desde o último sábado, 11, quando os quiosques do programa localizados nas praias de Copacabana e Barra da Tijuca reabriram, toda a equipe de atendimento recebeu máscaras de proteção personalizadas do artista. Nóog esteve no quiosque de Copacabana ontem (domingo, 12) para prestigiar a reabertura e conversar com a equipe da rádio.

Aliás, os ouvintes já podem ouvir todos os sábados no “Samba Social Clube” – exibido pela Super Rádio Tupi no Rio de Janeiro (96,5 FM | 1280 AM). e pela Internet fora do Estado – a nova música “Casa de Irene” (Wesley Nóog, Gabriel Spazziani e Renato Dias), bastante elogiada pela curadoria.

Wesley Nóog tem uma relação forte com os movimentos populares e uma atuação social marcante. Sua música é carregada de engajamento – Ele foi um dos pioneiros do importante Sarau da Cooperifa, e da ONG Ação Educativa, ambas de São Paulo, e um dos artistas a fazer parte do grupo Kolombolo, que gravou a série Memória do Samba Paulista, reunindo a velha guarda de todas as escolas de sambas da cidade.

“ A música é um remédio para todos os males e dá forças para continuar a caminhada”, analisa o cantor e compositor de voz marcante e letras bem elaboradas.

O álbum “O Samba é da Gente” deixa clara em sua narrativa a questão da miscigenação, preconceito e a relação pessoal do artista com o samba. Já “Silêncio” narra a situação “refém” do pobre favelado e a apatia das autoridades em relação à situação sócio-econômica de boa parte dos brasileiros. A vida da mulher nas comunidades é o enredo de “Só por Ela”, sobre o importante aspecto da mulher que não leva vida fácil para sobreviver e se manter digna como mulher. Por fim, no samba “Não Vale” (Luiz Fernando) faz alusão aos desastres de Mariana e Brumadinho (MG), envolvendo a Vale do Rio Doce.

O álbum, certamente, já pode ser ouvido em todas as plataformas de streaming. “É um álbum de samba raiz com pés na modernidade e na tradição sambística”, explica o artista. Aliás, Wesley completa“O Samba desperta alegria e ameniza a dor”, afirma Nóog, que também é o idealizador do projeto “Pôr do Samba”, com Wesley Nóog & Roda Jardim Suspenso e Convidados.

Rota Cult
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Redação do site E-mail: contato@rotacult.com.br

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