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WC no Beat lança novo álbum, “GRIFF”, com mais de 30 participações

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DJ e produtor, que gravou com Anitta, Ludmilla, Djonga, Vitão, entre outros artistas.

Foto: Gabriel Dias/Divulgação

Uma costura de alta qualidade do Trap, do Pop, do Funk e do Rap. Assim nasce “GRIFF”, o aguardado segundo álbum do produtor WC no Beat, que chega nesta quinta-feira (20), às 21h, as plataformas.

Aliás, para compor essa alta-costura musical, ele convidou 33 nomes, dois deles internacionais, para gosto nenhum colocar defeito: Anitta, Ludmilla, Djonga, Rebecca, Karol Conka, Pedro Sampaio, Dilsinho, Kevin o Chris, Vitão, Pk, Mc Zaac, Preto Show, Dfideliz, MC Maneirinho, Meno Tody, FP do Trem Bala, Kekel, Luccas Carlos, Buchecha, MC G15, POCAH, Xamã, Reik, Felp 22, MC TH, MC Cabelinho, MC Mirella, MC Don Juan, Jovem Dex, MC Hariel, MC Lan, NOG e MC GW.

“Tem faixa pra todos os gostos, pra quem curte ouvir na festa, no carro, em casa, na praia com os amigos, na resenha, na academia. Tem todo tipo de música, desde um som melódico, falando de amor, até um mais pesadão, que fala sobre representatividade. Isso é um pouco do que eu quis trazer nesse álbum novo”.

Com 12 faixas, o novo álbum estreia, certamente, com duas músicas já certificadas – “Balança”, parceria com Pedro Sampaio e FP Do Trem Bala, possui mais de 78 milhões de plays combinados e tem certificado de platina duplo, e “Sem Limites”, com Ludmilla e Vitão, tem chancela ouro, com mais de 27 milhões de áudio e vídeo streams.

Apresentado ao público nessas duas primeiras canções e na faixa “Festinha do WC”, com Kevin O Chris, Mc TH e Felp 22, “GRIFF” já mostra para o quê veio: revolucionar em um Trap Funk totalmente novo, com misturas, batidas, sons potentes e participações diversas, que reforçam a versatilidade de WC no Beat.

“O conceito sonoro vem primeiro de mostrar um Trap Funk totalmente novo. Misturas novas entre batidas, participações. Trazer um pouco mais de brasilidade e versatilidade pro álbum, porque eu misturei um pouco de tudo na produção. A minha maior referência foi o Brasil, os conceitos musicais brasileiros, que eu quis trazer um pouco mais para esse trabalho”.

Acompanhando de perto a evolução dos gêneros que compõem e inspiram o Trap Funk, WC no Beat conta que preparou um disco diferente do “18K”, seu álbum de estreia, lançado em 2018, que ultrapassou 300 milhões de execuções. “´GRIFF´ se diferencia do ´18K´, primeiro no quesito BPM, que são as batidas por minuto. Agora, eu fiz um disco mais rápido, voltado pra festa, curtição”.

Além disso, o produtor se aproximou do mundo da moda para pensar o conceito geral de seu novo disco, que reúne gêneros, sons, vozes e estilos. “O nome GRIFF vem do sentido de que se você pegar as 33 participações desse álbum, você, só de nome, já conhece o artista. É como se fosse uma grife, como se você olhasse uma marca e soubesse a excelência do produto antes mesmo de vê-lo”.

“O Trap Funk é um estilo que só tem a crescer, tanto nacionalmente, quanto mundialmente. Um reflexo disso são as participações internacionais nesse meu novo disco. Acho que é uma questão de tempo para o Trap Funk invadir as pistas do mundo, ao lado de vários outros estilos musicais”, conta.

Por fim, para movimentar ainda mais o lançamento do disco nas plataformas digitais, WC no Beat apresenta, nesta sexta-feira (21), o clipe da faixa “Cheguei”, que conta com as participações de Karol Conka, Rebecca, Mc Zaac e do angolano Preto Show. Aliás, as canções “Se Envolver” e “B.O Temporário” também ganharão produções audiovisuais.

“GRIFF” chega através da parceria do selo Medellin Records com a gravadora Sony Music.

Rota Cult
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Redação do site E-mail: contato@rotacult.com.br

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