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Cinema #EmCasaComSesc exibe Mostra Mundo Árabe de Cinema em Casa

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A série Cinema #EmCasaComSesc, realizada pelo Sesc São Paulo, disponibiliza gratuitamente ao público filmes em streaming pela plataforma do Sesc Digital. Nesta semana, a série começa a exibir a Mostra Mundo Árabe de Cinema em Casa, além disso, filmes em homenagem à Semana da Visibilidade Lésbica.

Aliás, também serão também exibidos pela primeira vez, os títulos do Panorama de Cinema Suíço, em uma edição totalmente on-line este ano. Além de um recorte especial dos filmes mais votados no 46º Festival Sesc Melhores Filmes.

Para marcar o Dia da Visibilidade Lésbica (29/7), será disponibilizado no sábado, às 20h, o longa-metragem Rafiki, em parceria com o Canal Telecine. Com direção da queniana Wanuri Kahiu, Rafiki – que significa “amigos” – é uma história de amor entre duas jovens mulheres em um país que ainda criminaliza a homossexualidade. O filme fica em cartaz por apenas 24 horas.

Na segunda-feira (31/8) estreia O Dia em que Perdi Minha Sombra, da diretora síria Soudade Kaadan, que faz parte da Mostra Mundo Árabe de Cinema em Casa. Realizada pelo Instituto da Cultura Árabe – ICArabe, com correalização do Sesc São Paulo, o festival acontece de 28 de agosto a 27 de setembro, pelo site mundoarabe2020.icarabe.org e na plataforma Sesc Digital. Aliás, quatro filmes da mostra estreiam sempre às segundas-feiras, a partir de 31 de agosto, e ficam disponíveis por uma semana.

8º Panorama Digital do Cinema Suíço

Na mesma semana, de 27 de agosto a 6 de setembro, acontece o Panorama Digital do Cinema Suíço, que chega à sua 8ª edição, a primeira on-line. O evento apresentará 14 filmes e dois programas de curtas, que serão exibidos gratuitamente na plataforma Sesc Digital.

Na lista de filmes exibidos, títulos lançados entre 1969 e 2020 que se dividem entre documentários e ficções. Na programação de longas de ficção estão: Praça Needle Baby , de Pierre Monnard, Temporada de Caça, de Sabine Boss, Bruno Manser – A Voz da Floresta, de Niklaus Hilber, Aqueles que Trabalham, de Antoine Russbach, No Meio do Horizonte, de Delphine Lehericey, O Vento Muda, de Bettina Oberli, e O Fim do Mundo, de Basil da Cunha, além dos clássicos de Alain Tanner Charles Morto ou Vivo e A Cidade Branca. O festival traz ainda cinco documentários e dez curtas divididos em dois programas, sendo um deles inteiramente dedicado ao público infantil.

Rota Cult
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Redação do site E-mail: contato@rotacult.com.br

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