- Publicidade -

“Kubanacan” traz ação e romantismo, na reprise no Globoplay

Publicado em:

Uma grande ilha no meio do Caribe é  palco de “Kubanacan”, novela que chega ao Globoplay, como parte do projeto de resgate de novelas clássicas da plataforma.

Com direção de núcleo e geral de Wolf Maya, direção geral de Alexandre Avancini e direção de Marco Rodrigo. “Kubanacan” conta com autoria de Carlos Lombardi que criou um país fictício, uma ilha tropical que tem o espanhol como língua oficial e a produção de bananas como base de seu desenvolvimento. A história, que se passa na década de 50, mistura muita ação e romantismo regados à sensualidade do ambiente físico de sol, sal e salsa.

O misterioso país do amor também é um lugar repleto de problemas de ordem econômica, política e social, paixões à flor da pele e muitos segredos, como a chegada de Esteban Maroto (Marcos Pasquim), um homem ferido e sem memória.

Já ambientado ao local, Esteban se casa com Marisol (Danielle Winits) e se torna um bom padrasto para os filhos dela, Gabriel (Pedro Malta) e Antonia (Thaís Müller), mas não tem grandes ambições, o que incomoda Marisol, que sonha ir embora da aldeia um dia.  Aliás, o público pode aguardar muitas confusões amorosas deste casal, cuja história se entrelaça com a de Enrico (Vladimir Brichta), o pai dos filhos de Marisol, Lola (Adriana Esteves), atual esposa de Enrico, e Rubi (Carolina Ferraz), irmã de Lola.

Esteban acredita ser um cara bom e pacato, mas, quando é ameaçado, descobre que sua verdadeira natureza é outra, já que se torna violento e perigoso. Em determinado momento, Esteban assume dupla personalidade, transformando-se no obscuro e arrogante Dark Esteban. O ator Marcos Pasquim ainda dá vida a um terceiro personagem quando surge, na história, o irmão gêmeo de Esteban, Adriano. “Foi a novela mais longa que eu fiz e uma das mais prazerosas. Foi um marco na minha carreira e cheguei a ganhar um prêmio de melhor ator na época”, Marcos Pasquim lembra.

A ilha de Kubanacan é governada pelo general Carlos Pantaleón Camacho (Humberto Martins), que armou um golpe de estado para tomar o poder do então presidente e professor Rúbio Montenegro (Stênio Garcia). Camacho não é nenhum intelectual, mas faz questão de citar trechos de livros pré-selecionados por seu secretário, Dagoberto (Bruno Garcia). É um bom lutador e gosta de se exibir, pois acredita que o povo só respeita um governante deste jeito. É incapaz de amar outra pessoa além de si mesmo e de seu filho Carlito (Iran Malfitano). A única pessoa a que teme é Mercedes (Betty Lago), sua esposa.

Duas cidades, também fictícias, servem de cenário para a novela. Uma delas é Santiago, onde fica a aldeia de pescadores e por onde circulam Esteban (Marcos Pasquim), Jesus (Roger Goubeth), Ramon (Gero Pestalozzi) e suas mulheres Marisol (Danielle Winits), Dulcinéia (Erika Evantini) e Dalila (Talma de Freitas). A cidade é pobre e grande parte de seus moradores sonham em se mudar para a capital, como Marisol (Danielle Winits), que chega ao ponto de largar sua família para tentar uma vida melhor por lá. É na capital La Bendita que está a Casa Amarilla, o Palácio do Governo Kubanaquense, onde moram o presidente Carlos Camacho (Humberto Martins), a primeira dama Dona Mercedes (Betty Lago) e seus filhos Carlito (Iran Malfitano), Guillermo Montenegro (Daniel Del Sarto) e Mercedita (Tatyane Fontinhas Goulart). Do outro lado da cidade fica o cortiço, a área menos favorecida da capital. Dona Dolores (Nair Belo) e suas filhas Lola (Adriana Esteves) e Rubi (Carolina Ferraz) são algumas das moradoras do cortiço.

Rota Cult
Rota Cult
Redação do site E-mail: contato@rotacult.com.br

Mais Notícias

Nossas Redes

2,459FansGostar
216SeguidoresSeguir
125InscritosInscrever
4.310 Seguidores
Seguir
- Publicidade -