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“Noite do Sorriso Negro”, em cartaz, temporada popular

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"Noite do Sorriso Negro"
Foto: Berg Silva

Diferentes manifestações artísticas, como o teatro, o circo, a comicidade, a música e a dança, compõem o repertório do espetáculo “Noite do Sorriso Negro”, em cartaz, temporada popular na Fundição Progresso.

 A nova temporada de “Noite do Sorriso Negro” traz novidades no elenco e na composição cenográfica, mas a essência do espetáculo se mantém. Solos cênicos entrecortados ora por textos, números musicais, performances circenses e satíricas, valorizados pela inclusão do videografismo, obra do artista visual Caco Chagas, e a presença da Banda Só Love, Só Love, que se apresenta ao vivo durante todo o espetáculo.

“Noites do Sorriso Negro” é uma fala aos sentidos, uma cena que começa logo ao entrar no teatro. Os espectadores serão conduzidos pelos cheiros, imagens, músicas, gostos e toques sutis, antropofagizados pela diáspora afro-pindorâmica. Seduzidos para junto fazer festa, formar a roda, dançar no terreiro, firmar o ponto e rolar o pagode. Neste parangolé multiconfiguracional, o espaço-tempo, a separação palco e plateia, serão diluídas pelos fluxos dos encontros, pedindo licença aos nossos ancestrais para celebrar o ato teatral / ato comunhão.

A temporada no Pavilhão Teatro de Anônimo é no formato cabaré, com mesas e cadeiras de bar, permite que o público possa assistir ao espetáculo enquanto consome drinks (caipirinhas, Mojito ou dose de Cachaça Magnífica), caldos (Feijão Mexicano ou Vegetariano) e Sanduíches (Pernil ou Esfregaço de Alho), numa proposta inspirada nos chopes berrantes, nos cafés cantantes, Chopes berrantes, no Teatro Negro de Revista, nas rodas de choro e samba da casa de Tia Ciata, Walter Pinto, Carlos Machado, as chanchadas de Grande Otelo, das improvisações e tipos carnavalizantes da Commédia dell’Arte, vaudevilles, dos brinquedos populares.

“ Hoje, mais que nunca, é fundamental construir narrativas alegres e poéticas Afropindorâmicas para podermos reexistir coletivamente. Estou vivendo um poliamor laboral, que nada mais é que o poder amoroso das infinitas possibilidades de confluir com diversidade existente nas experiencias coletivas de trabalho. Eu gosto de dizer que estamos juntos e separados, porque é necessária a valorização das individualidades coletivas. A Noite do Sorriso Negro é formada por artistas que eu admiro há tempos e agora tenho a chance de trabalhar com eles pela primeira vez. Olha o privilégio ter no elenco o Hugo Germano e a Vilma Melo. Oh sorte!”, reflete João Carlos Artigos.

Serviço:
Temporada: de 14 de outubro a 6 de novembro
Sextas e sábados: 20h
Domingos: 19h
Local: Pavilhão Teatro de Anônimo (R. dos Arcos, 24 – Lapa)
Ingressos pela Sympla
Classificação: 12 anos
(no domingo, dia 30 de outubro, não haverá espetáculo)

Rota Cult
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Redação do site E-mail: contato@rotacult.com.br

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