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Patrícia Mellodi e o baixista Zé Luiz Maia cantam Roberto Carlos

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A cantora e compositora Patrícia Mellodi e o baixista Zé Luiz Maia cresceram, como muitos brasileiros, ao som dos LPs de Roberto Carlos. O tempo passou, e eles enveredaram pela música, com ela sendo um dos mais talentosos nomes da geração surgida no início dos anos 2000, e Maia, referência no instrumento que conheceu através do pai, o grande Luizão Maia (1949-2005).

Patrícia Mellodi
Foto: Silvio Almeida

Agora, a cantora e o instrumentista unem-se num show no qual reverenciam e recriam o repertório do Rei no formato baixo e voz. Além disso, o show “Canto Rei” contará com participações de grandes nomes como Jane Duboc, Leila Maria, Lucina e Alexandre Caldi, entre outros.

O repertório de Roberto é vasto, tendo sido constituído ao longo da sua longeva carreira. Ele botou para quebrar nos anos 60, como um dos principais expoentes da Jovem Guarda, um dos movimentos musicais mais importantes do país, e, na virada para os anos 1970, potencializou sua voz com injeções de Soul e da Black Music. É também nessa mesma década que Roberto finca sua bandeira no terreno do romantismo, segmento que o acompanha até hoje, sempre embalando, através de suas canções, as trocas afetivas de casais país afora.

Sim, são muitos os Robertos e nenhum deles escapou aos olhos – e ouvidos – do Duo Mellodi Maia. A fase do iê-iê-iê faz-se presente com “Quando” e “Não serve pra mim”, esta composta por Renato Barros, do grupo Renato e Seus Blue Caps. A fé de RC é louvada em temas como “Todos estão surdos” e pela própria “Fé”. O Roberto romântico domina o roteiro com clássicos como “Detalhes”, “Proposta”, “Cavalgada”, “Cama e mesa” e “Desabafo”, entre outras mais, reinterpretadas em arranjos que flertam com o jazz, blues, tango, bossa e o clássico.

Da fase soul, a dupla recria “Se você pensa” e “Não vou ficar”, canção de um certo Sebastião Maia que ficaria popularmente conhecido como Tim Maia (1942-1998). Intérprete de canto apurado, Roberto imortalizou temas como “Outra vez” e “Como vai você”, respectivamente dos saudosos Isolda e Antonio Marcos, assim como, lançou, nos anos 1970, pérolas de Caetano Veloso como “Muito romântico” e “Força estranha”.

Serviço:
De 04 a 25 de outubro, às quartas-feiras, `as 19h30m
Onde: Teatro Brigitte Blair (Rua Miguel Lemos, 51, Copacabana. Tel: 2521-2955)
Ingressos pelo Sympla ou pela bilheteria.
Classificação: 14 anos

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Redação do site E-mail: contato@rotacult.com.br

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