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Big Brother Brasil ganha série documental sobre seus 22 anos de transformações culturais e sociais

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No dia 07 de janeiro, o público está convidado a revisitar o universo do Big Brother Brasil sob uma perspectiva inédita. Os impactos do reality na vida dos participantes e na sociedade serão mostrados pelos seus principais personagens na série documental BBB: O Documentário – Mais que uma espiada, dirigida e roteirizada por Bruno Della Latta.

O Big Brother Brasil celebra as 24 edições já exibidas – a 25ª estreia dia 13 de janeiro – e os 22 anos do programa. Dividida em quatro episódios, a série traz exemplos de como o BBB se tornou um fenômeno cultural, além de um espelho das transformações sociais no Brasil ao longo dos anos. A obra será exibida em quatro dias consecutivos, até 10 de janeiro, na TV Globo, após ‘Mania de Você’. 

Bruno Della Latta explica que, para além de curiosidades de bastidores, resgate de acontecimentos marcantes e histórias dos participantes, a narrativa envolve, sobretudo, a troca mútua entre as discussões sociais geradas no reality e as mudanças observadas – e vividas, claro – fora da casa. “Percebi que o ‘Big Brother Brasil’ vai muito além do entretenimento, sendo um reflexo vivo das questões culturais, sociais e comportamentais de cada época. Sempre tentei olhar o programa como um recorte do seu tempo. Quais temas foram debatidos naquele ano? Quem foi escolhido vencedor? Quais roupas as pessoas estavam usando? Quais músicas estavam tocando? Dá para assistir ao BBB e entender muito sobre o que estava acontecendo na sociedade brasileira. Foi essa linha que segui para criar este documentário”, coloca Bruno. 

Amanda Prada, produtora de conteúdo e assistente de direção, destaca o papel transformador do BBB em ampliar horizontes e promover debates. “O programa desafia as bolhas em que vivemos e nos provoca a refletir sobre conflitos, empatia e julgamentos. Este documentário não é apenas uma retrospectiva; também mostra para a sociedade sobre como podemos evoluir”, acrescenta. 

Com uma abordagem leve, às vezes mais bem-humorada e outras mais emotiva, a produção também explora as mudanças na forma de fazer e consumir televisão, já que o formato de confinamento moldou um novo comportamento, tanto para quem participa – muitos dos quais sempre sonharam em se tornar famosos ou trabalhar na TV, e viram no reality uma oportunidade –, quanto para quem assiste, que passou a acompanhar, curiosamente, a vida cotidiana através das câmeras. 

Utilizando imagens de arquivo que mostram os momentos mais icônicos das 24 edições já veiculadas, e entrevistas com pessoas que fizeram parte dessa história, a série documental traça um retrato instigante do Big Brother Brasil como uma sensação midiática. “A escolha [pelos entrevistados] não foi feita por critério de importância ou visibilidade. Foram escolhidos os participantes que melhor poderiam contribuir para a história que queremos contar e que exemplificam as transformações sociais, culturais e comportamentais que mostramos no documentário”, complementa Bruno. 

Rota Cult
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Redação do site E-mail: contato@rotacult.com.br

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