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Seu Jorge apresenta “Baile à la Baiana” no Qualistage

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Gravado com a banda Conjuntão Pesadão, que acompanha Seu Jorge há anos, o álbum traz a força da música negra carioca misturado com os ritmos vibrantes da Bahia, como a Chula, o Semba, além de Black Music e Black Samba

Com 11 faixas que combinam elementos da música carioca e baiana, o novo trabalho é uma celebração da riqueza cultural do Brasil e um marco na carreira do cantor, que se consolidou como um dos artistas mais versáteis e criativos da música brasileira.

“Esse disco é uma junção de influências que venho acumulando ao longo dos anos, misturando minhas raízes cariocas com a força da música preta da Bahia”, conta Seu Jorge. “É um álbum para dançar, se divertir e celebrar a vida.”

As raízes do projeto: encontros que marcaram uma vida​ – A inspiração para Baile à la Baiana nasceu em Salvador, em um espaço cultural vibrante chamado Galpão Cheio de Assunto, liderado pelo percussionista Peu Meurray, amigo e parceiro de longa data de Seu Jorge. Foi lá também que o artista conheceu Magary Lord, outro nome central na concepção do álbum. O ambiente do Galpão, que abrigava música, exposições e encontros criativos, tornou-se um ponto de convergência para artistas que buscavam inovar e compartilhar suas expressões artísticas.

“Foi um encontro de almas. A música nos uniu de uma forma muito genuína”, relembra Seu Jorge. “Nossos filhos brincavam juntos, as famílias se aproximavam, e dali surgiram canções que têm muito significado para mim. Esse álbum é um registro dessas conexões.”

Além de Peu e Magary, o disco conta com a contribuição de outros compositores que colaboraram ao longo dos anos para criar um repertório rico e diversificado. “As músicas já estavam praticamente prontas. O desafio foi reunir as pessoas certas e capturar a energia que cada um trazia para o projeto.”

Uma sonoridade única: carioca e baiana em perfeita harmonia​ – A música de Baile à la Baiana é um verdadeiro mosaico de influências. Gravado com a banda Conjuntão Pesadão, que acompanha Seu Jorge há anos, o álbum traz a força da música negra carioca – como funk, soul, da Banda Black Rio, A Banda do Zé Pretinho, Banda Vitória Régia – misturada com os ritmos vibrantes da Bahia, como a Chula, o Semba, além de Black Music e Black Samba. “De uma forma geral, o álbum traz a junção regional do afropop. A busca é por essa sonoridade”, afirma Seu Jorge.

“Esse disco é sobre união. A música carioca e a baiana se encontram de forma natural, porque ambas têm raízes na música preta e no desejo de transmitir alegria e força”, explica o artista. Entre os músicos que participam do projeto estão Adriano Trindade, Sidão, Danilo Andrade, Rodrigo Tavares, Fernando Vidal, Ivan Sacerdote, e os próprios Peu Meurray e Magary Lord, que também contribuem com suas percussões e vozes. “É um entrosamento de time. Todo mundo trouxe suas virtudes e experiências para criar algo único.”

Sobre o álbum, o cantor, percussionista e criador do gênero Black Semba, Magary Lord, afirma, “Conheci Seu Jorge em um evento na Ilha de Itaparica, quando eu tocava com um grupo de samba e ele era a grande atração da noite. A conexão musical foi imediata, e descobrimos que tínhamos um amigo em comum, Peu Meurray, que hoje também faz parte desse projeto. Com o tempo, nos tornamos parceiros em diversas canções, como ‘Pessoal Particular’ e ‘Chama o Brasil pra Dançar’, e decidimos reunir essa trajetória no álbum ‘Baile à la Baiana’. O disco traduz essa energia de alegria, alto astral e descontração. Agora, queremos levar essa vibração para os palcos e botar o povo para dançar.”

Serviço: Apresentação: 17 de Maio / Sábado  / Local: Qualistage Endereço: Av. Ayrton Senna, 3000 – Barra da Tijuca / Vendas on-line: https://www.ticketmaster.com.br/

Rota Cult
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Redação do site E-mail: contato@rotacult.com.br

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