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Festival TOCA celebra a Amazônia Brasileira

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O Festival TOCA 2025 promove uma programação gratuita protagonizada pela cultura brasileira, valorizando a diversidade das canções, estilos e artistas. Espaços emblemáticos no Centro do Rio, destino turístico conhecido como “Pequena África” pela herança ancestral, como a Praça dos Arcos da Lapa, o CCBB e o Museu de Arte do Rio ganharão ativações especiais entre os dias 14 e 17 de agosto, das 10h às 23h.

“Seguimos um legado que já impactou mais de meio milhão de pessoas com atividades presenciais e online. A quinta edição mergulha na potência criativa da Amazônia, um patrimônio natural do nosso país, que rege toda a agenda de shows, debates, intervenções e exibição de filmes ao longo dos quatro dias de evento”, conta a idealizadora do festival, Andréa Alves. Confira a programação completa em https://festivaltoca.com.br/ . 

No centro da celebração, ninguém menos do que Gaby Amarantos, artista paraense que teve sua obra musical reconhecida como Patrimônio Cultural Imaterial do estado do Pará e fala com orgulho do posto de headliner no TOCA. “É muito importante nesse momento tão lindo que a gente está vivendo, de valorização da nossa cultura brasileira e da cultura da Amazônia, poder trazer para o festival um pouco desta experiência incrível da periferia, das festas de aparelhagem, do nosso rock doido, que acontece no Pará”, declara a artista.  

Aliás, a escolha de Gaby Amarantos não foi por acaso. “Ela é a representação da força e originalidade para a nova geração de artistas amazônidas que ressignificam a cena musical do país”, afirma Andréa. A programação celebra outros nomes fundamentais que construíram essa trajetória, como Djuena Tikuna, Rita Benneditto, Suraras do Tapajós, Noites do Norte, além de Nilson Chaves, cantor e compositor de Belém do Pará que “batiza” a categoria especial do Prêmio TOCA deste ano. “São artistas que traduzem a pluralidade de vivências, sonoridades e histórias da Amazônia Brasileira”, conclui. 

A maratona de imersão cultural com atividades presenciais simultâneas garante ao público experiências ricas e memoráveis. Entre as diversas frentes, o TOCA de ideias é considerado um dos grandes momentos, pois convoca a uma reflexão, aprofundamento e desdobramento do festival a partir do que foi debatido. No CCBB, sob a curadoria de Alfredo Del-Penho, serão oito mesas de conversas sobre a valorização da diversidade cultural e das raízes brasileiras e amazônicas, sublinhando o impacto social e político da cultura. “Abordam os desafios e oportunidades da economia criativa, discutindo propostas sobre a sustentabilidade do setor musical. Por fim, promovem a conexão e o diálogo intercultural e interdisciplinar, ampliando a visibilidade de narrativas diversas”, destaca Alfredo. 

Já o Cinema TOCA convida o público a explorar o universo audiovisual com seis filmes, a maioria inédito, em uma mostra com curadoria assinada pelo diretor artístico do Festival In-Edit Brasil, Marcelo Aliche. “As obras valorizam a diversidade da música da Amazônia brasileira. Os filmes abordam o protagonismo feminino, cenário musical no passado, presente e futuro, Bumba meu boi, entre outros assuntos”, adianta Marcelo. 

Na Praça dos Arcos da Lapa, será montado um palco com apresentações de grandes nomes da música e momentos históricos. Artista de Belém do Pará, Aíla integra a equipe de curadoria dos shows. “Falar de Amazônia em primeira pessoa é a premissa da minha contribuição na curadoria musical do Toca, fico feliz de me unir com tanta gente bacana, para pensar junto nisso. Os shows refletem também encontros entre artistas do Norte, a força de um Brasil que o Brasil precisa conhecer”, declara. 

Em sinergia com as outras ativações do Festival TOCA, a Praça dos Arcos da Lapa, MAR e CCBB serão ocupados por nomes emblemáticos do cenário cultural amazônida. Entre os confirmados, Rafa Bqueer, uma das artistas pioneiras da cena Drag-Themônia de Belém do Pará, e o grupo Afroribeirinhos, banda que denomina seu som como Mexidão, uma mistura afro-caribenho-amazônica com o ancestral ao contemporâneo, exaltando a cultura dos povos da Amazônia. 

“Projetos como o Festival TOCA são fundamentais para a valorização das culturas regionais no Brasil, pois reforçam os traços culturais por meio de múltiplas artes. A Transpetro é entusiasta de parcerias que promovam essa troca cultural. Nosso apoio ao Festival contribui para estimular e celebrar a Cultura amazônida em um estado como o Rio de Janeiro, onde várias dessas manifestações se encontram e reverberam”, ressalta o presidente da Transpetro, Sérgio Bacci.

Rota Cult
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Redação do site E-mail: contato@rotacult.com.br

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