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JOBS

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É preciso descobrir aonde vale a pena gastar energia, tempo e dinheiro. É necessário escolher qual caminho você quer trilhar em busca do sucesso, parece que Kutcher soube escolher dessa vez.
 
Ashton Kutcher, conhecido pelos filmes de comédia, conseguiu se desvincular dessa imagem em “JOBS”, o ator muito bem caracterizado por sinal, não só levou as telas os trejeitos de Steve Jobs, como mostrou que é capaz de vestir bons personagens reais.
 
A direção e roteiro pontuaram os fatos mais importantes e cruciais na carreira de Jobs:
 
A reunião de um grupo de nerds em 1974, (como eles mesmos se intitulavam) se reúne em busca da venda de computadores pessoais;
 
Em 1977, a empresa Apple Computer se apresenta para o mercado na Feira de São Francisco. Logo, a criação dos parâmetros grandiosos de Jobs tomam conta, criando assim um mercado competitivo com a IBM e a Dell;
 
Em 1985, Jobs é considerado como uma bomba dentro de sua própria empresa e o conselho o desarma. Com a restruturação planejada por John Scully (CEO da empresa), Jobs não ficaria com o controle de nenhuma divisão e nenhum encargo operacional, mas poderia ficar na empresa com o título de presidente do conselho e no papel de visionário dos produtos. Jobs não aceitou. Ele agora estava fora da Apple;
 
Foi em 1996 que o criador da Apple deu a volta por cima, e retomou a empresa.
 
Steve Jobs foi um visionário. Sua filosofia de vida movimentou muitas pessoas em prol das suas escolhas, embora muitas vezes não soubesse lidar com o ser humano, soube motivar todas as equipes que liderou.
 
Impossível não comparar o filme em alguns momentos com “A Rede Social”, Steve Jobs e Mark Zuckerberg tem personalidades muito parecidas. Seria como comparar Beatles e Bob Dylan, (como o próprio filme faz). Seja no mundo tecnológico ou musical, todos eles são um marco no mercado em que atuam. (Alias, a trilha sonora merece destaque.).
 
Em detrimento da sua inteligência e experiência, Steve Jobs fez história e se tornou um mito da tecnologia.
 
No final, a lição que fica é: Você é o começo e o fim de seu próprio mundo. Tocar um coração é algo que não tem limites.
 
A interface do ser humano é como a interface tecnológica, temos que aprender a domá-la. São ideologias como dentro de um livro ou em um filme, em busca de validação.
Alê Shcolnik
Alê Shcolnikhttps://www.rotacult.com.br
Editora de conteúdo e fundadora do site, jornalista, publicitária, fotografa e crítica de cinema (membro da ACCRJ - Associação de Críticos de Cinema do Rio de Janeiro). Amante das Artes, aprendiz na arte de expor a vida como ela é. Cultura e tattoos nunca são demais!

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