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Sob a Pele

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“Sob a pele” é um filme cult e com grandes chances de ser exibido no cinema comercial apenas por ter Scarlett Johansson nua. Mesmo que o papel de “Viúva Negra” em os “Vingadores” e em “Don John” (“Como não perder essa mulher” ), tenham servido para reforçar o estereotipo sexual em torno dela.
 
A sensação que fica é de uma exploração sexual desprezível na visão do espectador. Sem dúvida alguma, existiram pessoas sem nenhum senso critico e sensibilidade suficiente para compreender a obra que esteticamente é belíssima.
 
O filme é bizarro, mas ao mesmo tempo poético, é cinema autoral na veia. “Sob a pele” questiona a existência do ser humano e o desejo de trocar a própria pele em determinados momentos da vida.
 
Um filme perturbador em todos os sentidos!
 
Sexual ao extremo, Isserley é uma mulher irresistível, de beleza estonteante, capaz de dar o bote nos homens, em busca da pele deles para sobreviver.
 
É fato que Scarlett já tem seu trabalho reconhecido, não é a toa que Woody Allen se apaixonou pela bela atriz e a dirigiu em “Match Point”, “Scoop – o grande furo” e “Vicky Cristina Barcelona”, ótimas atuações inclusive. Em seu trabalho mais recente, “Her”, Johansson faz um trabalho vocal primoroso!
 
Enfim, isso tudo para dizer que a atriz é muito mais cabeça do que pelo nos cinemas.
 
Dica cinéfila: Se você gosta de ficção cientifica com um toque bizarro, corra para o cinema mais próximo!
Alê Shcolnik
Alê Shcolnikhttps://www.rotacult.com.br
Editora de conteúdo e fundadora do site, jornalista, publicitária, fotografa e crítica de cinema (membro da ACCRJ - Associação de Críticos de Cinema do Rio de Janeiro). Amante das Artes, aprendiz na arte de expor a vida como ela é. Cultura e tattoos nunca são demais!

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