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TRANSCENDENCE

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Dr. Will Caster é o mais notável pesquisador no campo da Inteligência Artificial. Ele trabalha no projeto de criação de uma máquina consciente, capaz de combinar a inteligência coletiva de tudo o que existe com todas as possibilidades de emoções humanas. Os experimentos altamente controversos trouxeram fama ao cientista, mas também o transformaram no alvo principal dos extremistas anti-tecnologia, que farão o que for necessário para destruí-lo.
 
Nem as atuações salvam o filme! Depp, em um atuação automática levará suas eternas fãs ao cinema, apenas por estrelar um novo filme. Nem Morgan Freeman, Paul Bettany e Cilian Murphy fazem do filme grandioso. Ambos estão bem em cena, mas nada demais.
 
O fato que realmente tem relevância é a estreia de Wally Pfister como diretor, vencedor do Oscar pela fotografia de “A Origem” de Cristopher Nolan (que também assina a produção executiva de “Transcendence”).
 
Previsível ao extremo, cansativo e chato, “Transcendence” é o tipo de filme que só terá público de quem gosta do gênero ficção cientifica e pelos fãs de Mr. Depp.
Alê Shcolnik
Alê Shcolnikhttps://www.rotacult.com.br
Editora de conteúdo e fundadora do site, jornalista, publicitária, fotografa e crítica de cinema (membro da ACCRJ - Associação de Críticos de Cinema do Rio de Janeiro). Amante das Artes, aprendiz na arte de expor a vida como ela é. Cultura e tattoos nunca são demais!

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