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COLETIVA TRANSFOMERS NO RIO DE JANEIRO

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Aconteceu nesta quinta-feira, 17 de Julho, a coletiva da nova sequência de Transformers, quarto filme da milionária franquia dos robôs gigantes, no Copacabana Palace, no Rio.

Michael Bay, diretor do filme veio  acompanhado do produtor Lorenzo di Bonaventura e dos atores Nicola Peltz e Jack Reynor que deram uma entrevista coletiva para o lançamento de “Transformers: A era da extinção”, no Brasil.

Questionado sobre a qualidade da franquia, Bay afirmou que só se importa se o público gosta de seu trabalho, “É apenas entretenimento. Como disse um famoso produtor, os únicos que entendem alguma coisa são o público”, disse o diretor.

Bem humorado, o cineasta disse que os filmes acompanharam a evolução da tecnologia, já que, dessa vez, ele pôde fazer a sequência com câmeras 3D melhores (o orçamento ajudou muito nessa questão) e confessou que realizou uma sequência em Monument Valley com os Autobots inspirada no cinema de John Ford, que confessou ser um de seus diretores favoritos.

Questionado se comandaria um quinto filme, o diretor respondeu: “Não sei se vou dirigir outros filmes. Estou muito cansado!” .

A escolha de Mark Wahlberg para ser o seu novo protagonista, aconteceu após trabalhar com ele em seu filme anterior, “Sem dor, sem ganho”. Quando perguntado sobre a escolha dos outros atores, o diretor fez uma piada com a seguinte fala: “Nicola foi fácil de escolher. Jack, não!”, o que levou os jornalistas aos risos. Logo após, ele  imitou como o ator irlandês, Jack Reinor quando recebeu uma ligação confirmando que ele estaria no filme, mais motivos de risadas.


A atriz Nicola Peltz elogiou o trabalho de Michael Bay na direção de “Transformers: A era da extinção”. Ela teve que lidar com personagens que não estavam em cena, mas soube o que fazer graças à sua orientação. “Eu achei que ia ter mais tela verde do que teve, mas com o Michael as coisas são bem reais”, disse a atriz que também gostou do fato de que, apesar de tanta tecnologia, o diretor gosta de improvisar.

Questionado sobre o fato de trabalhar com atores, o diretor brincou “Por que eu gosto de humanos, quanto a trilha sonora do filme, Bay afirmou que chamou a banda Imagine Dragons por serem uma banda nova e considerados geeks, o diretor contou que a banda escreveu a música “Battle Cry”dentro do carro, à caminho de um hotel.

O produtor Lorenzo Di Bonaventura brincou que tanto ele quanto o cineasta são obcecados pelo sucesso, e que Bay filma tão depressa e pensa tão rápido que fica difícil de acompanhar. Foi a deixa para que o diretor soltasse mais uma piada: “Se eu morrer, eles estão ferrados!”, declarou.

Bonaventura também reforçou que o processo para fazer o filme contou com discussões entre os produtores, incluindo Steven Spielberg, mas a palavra final é mesmo de Michael Bay, até mesmo quanto à sua duração.

Ao fim da entrevista, Michael Bay disse que se interessaria em fazer um filme menor do que “Transformers” ou mesmo algum da franquia no Brasil, mas dependeria do projeto. 

“Transformers: A era da extinção” entrou hoje em cartaz, nos cinemas.

Alê Shcolnik
Alê Shcolnikhttps://www.rotacult.com.br
Editora de conteúdo e fundadora do site, jornalista, publicitária, fotografa e crítica de cinema (membro da ACCRJ - Associação de Críticos de Cinema do Rio de Janeiro). Amante das Artes, aprendiz na arte de expor a vida como ela é. Cultura e tattoos nunca são demais!

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