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PARA O QUE DER E VIER

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Sabe aquele sensação de se ver um bom elenco nas telas, mas no filme errado? Então, é exatamente isso que acontece em “Para o que der e vier”. Estamos diante de ótimos comediantes fazendo um drama, pois é um drama.

A  estreia na direção do criador de Mad Men, Matthew Weiner, é uma tentativa falha de construir uma comédia dramática, nem engraçada, nem emocionante.
O filme tem um problema sério de ritmo e desenvolvimento, ele não engata nunca, além de ter personagens previsíveis.

Owen Wilson se repete mais uma vez em sua atuação padrão, nada de novo, já Galifianakis até consegue sair do lugar comum, o  ator ao menos trabalha com sensibilidade, doçura e, sobretudo, subvertendo aquele mesmo cara que antes deu as caras em Se Beber, não Case”, mas o filme está longe de render gargalhadas. 

A unica relevância, é a reflexão sobre insanidade, um lunático só é lunático porque todo o resto da sociedade se diz sã.


Alê Shcolnik
Alê Shcolnikhttps://www.rotacult.com.br
Editora de conteúdo e fundadora do site, jornalista, publicitária, fotografa e crítica de cinema (membro da ACCRJ - Associação de Críticos de Cinema do Rio de Janeiro). Amante das Artes, aprendiz na arte de expor a vida como ela é. Cultura e tattoos nunca são demais!

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