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TOMORROWLAND – UM LUGAR ONDE NADA É IMPOSSÍVEL

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Homenagem da Disney ao brinquedo “Tomorrowland”, que fica no Parque Magic Kindom, chega aos cinemas brasileiros.

O ponto de partida da história de Tomorrowland – Um Lugar Onde Nada É Impossível  foi uma caixa misteriosa, que foi  descoberta por acaso em um armário dos estúdios, nela continha todo tipo de modelos e plantas, fotografias e cartas fascinantes que pareciam ter relação com a origem de Tomorrowland e da Feira Mundial de 1964. Lindelof imaginou que essa descoberta era um guia para uma história secreta que ninguém conhecia, um lugar chamado Tomorrowland que não era apenas um parque temático, mas que existia em algum lugar no mundo real. A partir daí, Lindelof desenvolveria mais tarde com o diretor e produtor Brad Bird e o produtor executivo Jeff Jensen, o filme.
Ligados pelo destino, a jovem Casey e o gênio Frank embarcam em uma incrível missão para desvendar os segredos de um local enigmático em algum lugar no tempo e no espaço conhecido como “Tomorrowland”. Agora, o futuro da Terra está nas mãos deles.
“Tomorrowland” não é um filme de grandes atuações, é filme pipoca, típico blockbuster, que conta com um roteiro simples e objetivo e a direção de Brad Bird (“Os Incríveis”), ambas agradam o espectador, mas o melhor mesmo são os Efeitos Visuais espetaculares!
Tom Peitzman, o produtor de efeitos visuais e o coprodutor do filme, viu um anúncio de carro logo no início da produção, o local do comercial parecia tão futurista que ele o gravou com seu celular e mostrou ao diretor Brad Bird. O local era a Cidade das Artes e Ciências em Valência, na Espanha, e foi desenhada por Santiago Calatrava, cujo trabalho já estava servindo de inspiração para o desenhista de produção Scott Chambliss. A descoberta também se encaixava com a preferência do diretor Brad Bird por locações físicas em vez de cenários virtuais.

A Direção de Arte também é bem interessante e bem trabalhada. O filme se passa em três épocas diferentes (1964, 1984 e 2014), o que foi  um grande desafio. Cada adereço precisava ser cuidadosamente pesquisado e analisado para garantir que a tecnologia e os materiais usados existissem na época. Depois, os cineastas tinham que encontrar peças reais para tornar tudo mais autêntico.

A jovem Raffey Cassidy, além de fofa é um achado! A pequena atriz passou por um treinamento de natação, ginástica, manuseio de cabos e artes marciais, que era o principal foco de seu treinamento, já que sua personagem briga com muita gente no filme.

Timing perfeito para se fazer um filme do gênero (a filosofia do filme é muito interessante e deve ser valorizada), já que todos sabemos que o mundo está em colapso, ainda assim é um filme família, divertido cheio de lições de vida.



Alê Shcolnik
Alê Shcolnikhttps://www.rotacult.com.br
Editora de conteúdo e fundadora do site, jornalista, publicitária, fotografa e crítica de cinema (membro da ACCRJ - Associação de Críticos de Cinema do Rio de Janeiro). Amante das Artes, aprendiz na arte de expor a vida como ela é. Cultura e tattoos nunca são demais!

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