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À BEIRA-MAR

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Vanessa e Roland vivem um casamento em crise (diria que praticamente falido), um relacionamento na qual falta respeito, amor, carinho e amizade. Uma relação onde a confiança precisa ser restabelecida. Em “By the Sea” vemos um casal cheio de vícios, como a bebida e os remédios controlados, diante de uma viagem que pode mudar suas vidas e o casamento de quatorze anos.

“À beira-mar” tem uma proposta interessante, porém é longo e cansativo, por conta da direção falha e do silêncio mal trabalhado. O filme tem problemas no ritmo, na narrativa e na montagem. Os diálogos são bons, junto com os personagens e atuações. Esteticamente, o filme é muito bonito: Fotografia bem feita, belas paisagens e uma Direção de Arte exuberante, datando o filme no período dos anos 60.

Angelina Jolie encarna bem a personagem, uma mulher bonita, elegante, porém, apática, desnutrida e sem vontade de viver (diria que em provável, depressão), ao mesmo tempo que descontrolada. E Brad Pitt também está ótimo em em cena! Vivendo um escritor com dificuldades em escrever seu próximo livro, que se vê atormentado pelos problemas de sua mulher. 

“À beira-mar” envolve o espectador por conta de toda a crise posta em cena! 

O filme foi dirigido e escrito por Angelina Jolie e produzido pelo casal durante sua lua de mel.

Alê Shcolnik
Alê Shcolnikhttps://www.rotacult.com.br
Editora de conteúdo e fundadora do site, jornalista, publicitária, fotografa e crítica de cinema (membro da ACCRJ - Associação de Críticos de Cinema do Rio de Janeiro). Amante das Artes, aprendiz na arte de expor a vida como ela é. Cultura e tattoos nunca são demais!

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