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Excelência e brilhantismo em “Real: O plano por trás da história”

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Brasília, maio de 1993. Após uma sequência de planos econômicos que não surtiram efeito, o país é levado à hiperinflação. Uma seleta equipe econômica, protegida em um bunker contra pressões políticas, mergulha na missão de reformar o Estado e criar o Plano Real.

Baseado no livro “3000 dias no bunker: um plano na cabeça e um país na mão”, de Guilherme Fiuza, “Real: O plano por trás da história” dirigido por Rodrigo Bittencourt, mostra os bastidores da criação do Real, o plano e a moeda que fizeram o país crescer e que conduziu Fernando Henrique Cardoso à Presidência da República.

O roteiro de Mikael de Albuquerque coloca o filme em ritmo acelerado, através da eletrizante montagem  de Lucas Gonzaga,  junto com uma trilha sonora especialmente composta para o longa. “Real: O plano por trás da história”  submete o público a uma emocionante tensão com ótimos alívios cômicos. A história se desenrola de tal maneira que é difícil desgrudar os olhos da tela.

“Real: O plano por trás da história” conta com um trabalho de excelência na montagem e na direção, além de ser brilhantemente conduzido pelo roteiro verborrágico. O filme tem ótimas atuações, mas é Emilio Orciollo Netto quem conduz a trama com sublimidade. Sem dúvida alguma, um thriller político de primeira linha.

Alê Shcolnik
Alê Shcolnikhttps://www.rotacult.com.br
Editora de conteúdo e fundadora do site, jornalista, publicitária, fotografa e crítica de cinema (membro da ACCRJ - Associação de Críticos de Cinema do Rio de Janeiro). Amante das Artes, aprendiz na arte de expor a vida como ela é. Cultura e tattoos nunca são demais!

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