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Mark Felt ganha cinebiografia com ares de Thriller e um pezinho no drama

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Baseado no livro do próprio Mark Felt e John D. O’Connor, Mark Felt – O Homem Que Derrubou a Casa Branca conta trajetória de Mark Felt, vice-presidente do FBI , após o falecimento de John Edgar Hoover.

Apelidado de “Garganta profunda” (“Deep throat”) pelo Washington Post e conhecido como a fonte anônima mais famosa da História americana, o filme retrata o desfecho do famoso escândalo de Watergate, responsável pela renúncia do então presidente americano Richard Nixon.

Enquanto em Todos os homens do Presidente, a história é contada do ponto de visto jornalístico, em Mark Felt – O Homem Que Derrubou a Casa Branca, a história é contada do ponto de visto do FBI. A história é a mesma, porém com linguagens cinematográficas diferentes.

Coube ao cineasta Peter Landesman (Um homem entre gigantes, O Mensageiro) adaptar tal cinebiografia com ares de Thriller e um pezinho no drama (familiar), esse pouco explorado. Landesman preferiu focar no que desrespeito a politica e ao poder, com um ar sóbrio e frio, no que desrespeito a fotografia e a trilha sonora. Já o roteiro e a direção ganham mais dinâmica na montagem que prende a atenção do espectador, junto com todas as reviravoltas que a trama traz.

Com grandes atuações de Liam Neeson, Diane Lane, Marton Csokas, Tony Goldwyn, Brian d’Arcy James, a cinebiografia de Mark Felt é um daqueles filmes que merece ser visto por conta do sue contexto histórico.

Alê Shcolnik
Alê Shcolnikhttps://www.rotacult.com.br
Editora de conteúdo e fundadora do site, jornalista, publicitária, fotografa e crítica de cinema (membro da ACCRJ - Associação de Críticos de Cinema do Rio de Janeiro). Amante das Artes, aprendiz na arte de expor a vida como ela é. Cultura e tattoos nunca são demais!

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