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Halloween e Natal se encontram em uma animação magicamente macabra

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Tem alguns filmes que podem ser assistidos em qualquer época do ano e não perdem a magia do sentimento que querem retratar. O Estranho Mundo de Jack se encontra em um peculiar limbo do tempo em que pessoas debatem se o mesmo é um filme de Halloween ou Natal, devido a natureza da história. Lançado em 1993, dirigido por Henry Selick, e fortemente influenciado pela produção de Tim Burton, O Estranho Mundo de Jack  é ma fantasia musical infantil que se tornou um clássico do stop-motion da Disney.

Jack Skellington (Chris Sarandon) é um ser fantástico que vive na Cidade do Halloween, um local cercado por criaturas fantásticas. Lá todos passam o ano organizando o Halloween do ano seguinte, mas, após mais um Halloween, Jack se mostra cansado de fazer aquilo todos os anos. Assim ele deixa os limites da Cidade do Halloween e vagueia pela floresta. Por acaso, ele acha alguns portais, sendo que cada um leva até um tipo festividade. Jack acaba atravessando o portal do Natal, onde vê algumas demonstrações do espírito natalino. Ao retornar para a Cidade do Halloween, sem ter compreendido o que viu, ele começa a convencer os cidadãos a sequestrarem o Papai Noel (Edward Ivory) e fazerem seu próprio Natal. Apesar de argumentos fortes de sua leal namorada Sally (Catherine O’Hara) contra o projeto, o Papai Noel é capturado, mas os fatos mostrarão que Sally estava totalmente certa.

Independente da época certa para se assistir a essa obra, é certo de que a elaboração e dedicação da animação unida ao poema e ao estilo único de Tim Burton foram os ingredientes para o sucesso. A contemplação de Jack Skellington sobre o feriado que se aproxima é relevante mesmo treze anos depois do lançamento do filme, e a adorável magia da Disney ainda se faz presente mesmo nos traços mais macabros de uma história divertida e fisicamente construída de forma espetacular.

Luana Feliciano
Luana Feliciano
Estudante de Jornalismo, ama escrever e meus filmes favoritos sempre me fazem chorar. Minhas séries preferidas são todas de comédia, e meus livros são meus filhos.

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