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Ferrugem e Osso: uma obra contemplativo, típico cinema francês

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Duas histórias de superação que  se cruzam: esta é a base do roteiro de Ferrugem e Osso (“De Rouille et d’os“) com  Marion Cotillard e Mathias Schoenaerts. Ali é pai de Sam e tem inclinação para luta, o que lhe acaba rendendo um emprego com segurança de uma boate, onde encontra Stephanie, que, por sua vez, é uma treinadora de baleias em um parque temático.
Depois de um acidente os dois se aproximam ainda mais e, tanto o drama do pai violento quanto o da mulher que sofre um trauma compõem uma trama original ao mesmo tempo que clássica. A mulher que dá forças ao seu homem e, vice-versa. A mãe de todas as histórias.
Muitos pequenos acontecimentos enriquecem ainda mais a trama e a direção, a montagem, a cinematografia e tudo mais. O filme, de 2012, dirigido por Jacques Audiard teve aprovação de 82% no Rotten Tomatoes.
Excede a pecha de típico cinema francês (contemplativo), pois é oferecida uma palheta de imagens opulentas e a trilha sonora é marcante. O espectador consegue embarcar dos dramas apresentados. As cenas de violência são muito bem aproveitadas, assim como cada detalhe cênico, o que faz o filme ter grandes proporções.
Felipe Mury
Felipe Mury
Felipe Mury é ator formado pela Casa de Artes de Laranjeiras e bacharel em Direito pela UFRJ. Amante das Artes Cênicas, especializou seu olhar em relação ao Teatro, sendo uma ficcionado por Shakespeare e Brecht.

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