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Tomb Raider: A Origem mais uma um aventura em clima de blockbuster

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A heroína mais pop dos videogames, volta aos cinemas com uma nova Lara Croft, interpretada por Alicia Vikander. Quase duas décadas depois da primeira encarnação dela no cinema, com Angelina Jolie, a nova adaptação dirigida por Roar Uthaug, (A Onda de 2015), traz uma Lara rebelde sem contato com os bilhões deixados pelo pai Richard (Dominic West).

Declarado morto numa viagem ao Japão para encontrar o túmulo de Himiko, antiga rainha que deixou rastro de destruição e terror em obscuros registros históricos. Lara assume a missão do pai, uma vez que seu destino é colocado a sua frente ao assinar o testamento deixado por ele. A partir dai, um aventura em clima de blockbuster domina as telas. Porém Vikander não imprime a essência que a personagem exige, mesmo com todo o treinamento feito antes das filmagens. A atriz vende a menina frágil durante toda projeção que conta com um roteiro previsível, onde os mistérios são resolvidos rapidamente.

A linguagem da câmera se repete nos filmes blockbuster, Tomb Raider: A Origem sequer esboça uma identidade própria. O filme é incapaz de levar as telas a poderosa aventureira em uma genuína personagem de cinema, apenas boas cenas de ação.

Baseado nos games Tomb Raider (2013) e Rise of Tomb Raider (2015), o filme tenta reconstruir Lara Croft, assim como Assassin’Creed, com o intuito de uma nova franquia cinematográfica.

Alê Shcolnik
Alê Shcolnikhttps://www.rotacult.com.br
Editora de conteúdo e fundadora do site, jornalista, publicitária, fotografa e crítica de cinema (membro da ACCRJ - Associação de Críticos de Cinema do Rio de Janeiro). Amante das Artes, aprendiz na arte de expor a vida como ela é. Cultura e tattoos nunca são demais!

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