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Festival Internacional de Linguagem Eletrônica traz a exposição “DISRUPTIVA” ao Rio de Janeiro

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Você poderá ter a sensação de estar no núcleo de um furacão, ser embalado a vácuo ou até balançar em um mundo de realidade mista – real e virtual. Estas são apenas algumas das experiências que o público do Rio de Janeiro vai vivenciar na exposição DISRUPTIVA, iniciativa do FILE – Festival Internacional de Linguagem Eletrônica – que acontece gratuitamente no Centro Cultural Banco do Brasil (CCBB), de 13 de abril a 04 de junho de 2018.

Com curadoria de Paula Perissinotto e Ricardo Barreto a exposição reúne mais de 120 obras, de instalações totalmente imersivas a videogames e animações. A curadoria de animações é de Raquel Fukuda. O patrocínio é do Banco do Brasil.

As obras transportam o público para um mundo inédito de novas percepções: Nemo Observatorium, de Lawrence Malstaf (Bélgica), convida o visitante para experimentar a sensação de estar no centro de um furacão. Em um grande cilindro transparente, o participante toma assento em uma cadeira e comanda, por meio de um botão, o sistema do furacão simulado. É uma experiência única para quem está dentro do cilindro, e um espetáculo para quem assiste de fora. Physical Mind, de Teun Vonk (Holanda), convida o visitante a deitar-se entre dois objetos infláveis, que os erguem do chão e os pressionam suavemente, sugerindo a vivência do estado de stress e de alívio.

Há ainda obras que abordam a relação entre movimento real e digital; movimento físico e sonoro. Em Swing (Alemanha), de Christin Marczinzik e Thi Binh Minh Nguyen, o público senta em um balanço usando óculos 3D, e a intensidade do balançar aciona animações na realidade virtual, as quais levam o visitante para um voo em um mundo de fantasia.

A interatividade também é destaque em nove instalações que sugerem a imersão digital, selfies misturados, a emoção real e virtual. Em KAGE-table, do coletivo japonês plaplax, sombras computadorizadas projetadas numa mesa ganham vida e adquirem movimentos de acordo com a interação do público. Até as sombras dos próprios espectadores, ao serem projetadas na mesa, integram a experiência.

A exposição também oferece a possibilidade de jogar e experimentar trabalhos realizados para plataformas de realidade virtual (VR) com dispositivo ótico. Um dos destaques é Dear Angelica, filme ilustrado à mão que leva o público a navegar entre desenhos numa narrativa espetacular das memórias de uma adolescente. Também chama a atenção Bound, um jogo estético que usa PlayStation 4 e realidade virtual, no qual o visitante controla uma princesa bailarina enquanto ela percorre desconstruindo ambientes surreais e oníricos.

“DISRUPTIVA – A arte eletrônica na época disruptiva” traz ao público do Rio de Janeiro, por meio de uma parceria inédita com o CCBB, uma amostra de como os artistas estão produzindo obras no atual contexto, proporcionando a imersão em novas tecnologias, interação com as novas mídias e produções artísticas que dialogam com a vivência compartilhada do mundo contemporâneo.

SERVIÇO
FILE – FESTIVAL INTERNACIONAL DE LINGUAGEM ELETRÔNICA
DISRUPTIVA – A arte eletrônica na época disruptiva
Período da exposição: de 13 de abril a 04 de junho de 2018
Entrada gratuita
CCBB (Rua Primeiro de Março, 66 – Centro)
Quarta-feira a segunda-feira, das 9h às 21h

Rota Cult
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Redação do site E-mail: contato@rotacult.com.br

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