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Jorge Ailton, baixista da banda de Lulu Santos, lança “Isso não tem nome”

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Arembi é bumbo no chão, contrabaixo que pulsa. Arembi é só delícia, faz perder a noção. Neologismo que traduz, com perfeição, as intenções do álbum: R&B, repaginado de um jeito muito particular, com tarja made in Brasil. Ao se apropriar da música negra como parte de sua história de vida, Jorge Ailton chega ao seu terceiro disco solo revisitando a si próprio, ele que, no início dos anos 2000, fazia seu bailão com a banda FUNK U pelos bairros do Rio de Janeiro.

“O som que eu faço, o R&B, é um estilo muito americano, mas eu por ter aprendido a gostar dessa onda já ouvindo a tradução dos mestres Tim Maia, Cassiano, Hyldon e Carlos Dafé, resolvi “desamericanizar” o nome e escrevê-lo de um jeito mais brasileiro possível. Arembi é tipo um lugar, como Cachambi, Morumbi, Ipanema, Anhembi. É a minha versão das influências de Soul, R&B e Funk que ouvi a vida inteira. A faixa título é parceria com o Rei do Pop, Lulu Santos”, conta Ailton, que faz parte da banda do cantor.

O primeiro single, “Isso que não tem nome”, fala de relacionamentos sem rótulos e é uma declaração de amor. “Dar nome às relações é bobagem, o lance é viver da melhor maneira possível. Eles vivem esse amor do jeito que dá mesmo ele sendo um “peregrino””, como diz a letra”, comenta.

Jorge Ailton teve contato com a música desde muito cedo, em casa, incentivado, principalmente, pelo pai e pelo avô paterno Moacyr Silva (também conhecido como Bob Fleming), avô este que era um renomado saxofonista e produtor de vários LPs de artistas como Elizeth Cardoso, Marisa Gata Mansa e Maysa, entre outros, e como executivo da indústria fonográfica (era diretor artístico da Copacabana discos), responsável por lançar vários talentos.

Rota Cult
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Redação do site E-mail: contato@rotacult.com.br

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